UM DOS PRINCIPAIS CARTAZES DE NOSSOS LANÇAMENTOS

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

TRES MATERIAS SEGUIDAS SO BRE A DENGUE O CASO E SERIO GENTE AGRADECEMOS AS VISITAS E TODOS OS BLOGS PARCEIROS SE VOCE TEM SUGESTOES NOS ENVIE PARA O BLOG DO ALMANAQUE DO SERTAO

CCMPOSTO DE NOTICIAS DE ACORDO O NOME DO BLOG NO CASO DO ALMANAQUE DO SERTAO Aqui tem saúde pra dar e vender! Enquanto você explora tudo com seus Cinco Sentidos, não esqueça de adotar Hábitos Saudáveis para deixar o Corpo Humano sempre pronto para outra aventura! Você também não pode perder a incrível História da Medicina , explorar o sensacional Célebre Cérebro e aprender a tomar Cuidado com a Dengue!

Por falar em medicina, tem um doutor palhaço bem maluco no filme Médico, lá na TV Divershow!

E TEM NOVIDADE NO PEDAÇO!
Você já tomou um montão delas, mas...será que você sabe para que servem as vacinas? Como elas funcionam? E quem inventou as vacinas, será que você sabe dizer? Hummm, é hora de dar uma espiada em Vacinas: gotinhas que salvam vidas?


VOCÊ SABIA?
Que gripe e resfriado são coisas diferentes?
Quem são os vírus responsáveis por essas doenças?
E que esses malvados adoram um lugar frio e fechado?
CCMPOSTO DE NOTICIAS DE ACORDO O NOME DO BLOG NO CASO DO ALMANAQUE DO SERTAO


AFINAL, O QUE É DENGUE?


A dengue é uma doença causada por um vírus com 4 variedades. Por isso ainda não existe uma vacina definitiva, pois não adianta imunizar uma pessoa contra um tipo de vírus, já que ela ficaria indefesa contra os outros.

Não tem gente que toma vacina contra o vírus da gripe e fica gripado? Pois é, os vírus são muito difíceis de serem combatidos, pois são capazes de mudar sua estrutura para se defender do ataque das vacinas.

O Brasil já registrou os quatro tipos de vírus, principalmente o tipo 1 e 2. No verão de 2002, apareceu o tipo 3. E isso é muito ruim, pois a dengue fica pior a cada contaminação. Uma pessoa que já foi infectada por um tipo de vírus tem mais facilidade de ser infectada de novo. E esta segunda infecção pode ser bem pior que a primeira, pois aumentam as chances de se contrair a forma mais grave da doença, a dengue hemorrágica, que pode matar.

Quer saber como o vírus age no organismo?






AFINAL, O QUE É DENGUE?


A dengue é uma doença causada por um vírus com 4 variedades. Por isso ainda não existe uma vacina definitiva, pois não adianta imunizar uma pessoa contra um tipo de vírus, já que ela ficaria indefesa contra os outros.

Não tem gente que toma vacina contra o vírus da gripe e fica gripado? Pois é, os vírus são muito difíceis de serem combatidos, pois são capazes de mudar sua estrutura para se defender do ataque das vacinas.

O Brasil já registrou os quatro tipos de vírus, principalmente o tipo 1 e 2. No verão de 2002, apareceu o tipo 3. E isso é muito ruim, pois a dengue fica pior a cada contaminação. Uma pessoa que já foi infectada por um tipo de vírus tem mais facilidade de ser infectada de novo. E esta segunda infecção pode ser bem pior que a primeira, pois aumentam as chances de se contrair a forma mais grave da doença, a dengue hemorrágica, que pode matar.

Quer saber como o vírus age no organismo?
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Ele sempre esteve por perto. Ou melhor: ela! E o negócio dela é sugar sangue de gente para garantir que seus filhotinhos vão nascer bem fortes. Que horror, será uma vampira? É pior: ela transmite uma doença grave, e não é um monstro inventado pela nossa imaginação.

Se você está pensando no bicho transmissor da dengue, acertou na mosca! Ou melhor, na "mosquita"! Como você já deve saber, a dengue voltou a ser uma epidemia no Brasil em 2002. Uma epidemia que poderia ter sido evitada, se o povo e o governo tivessem cuidado o ano todo.

Aqui você vai saber tudo sobre a doença e como fazer para manter o Aedes Aegypt bem longe de você.

Mas antes de começar, guarde isso na sua cachola: a dengue não é "febre de verão" e veio para ficar! Por isso, os cuidados que cada um deve ter devem existir o ano inteirinho. E sempre.

Tudo começou com uma mosquita "dengosa", que veio de longe...
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Mas antes de começar, guarde isso na sua cachola: a dengue não é "febre de verão" e veio para ficar! Por isso, os cuidados que cada um deve ter devem existir o ano inteirinho. E sempre.

Tudo começou com uma mosquita "dengosa", que veio de longe...

MATERIA MUITO PREOCUPANTE SOBRE O MOSQUITO DA DENGUE MUITO ABERRANTE A SITUAÇAO DO POVO BRASILEIRO E AQUI SO SE GRITA POR SAO BENTO DEPOIS QUE A COBRA MORDE INFELIZMENTE

CCMPOSTO DE NOTICIAS DE ACORDO O NOME DO BLOG NO CASO DO ALMANAQUE DO SERTAO Organismo na mosca-das-frutas bloqueia transmissão de vírus da dengue


Em 2010, doença atingiu 900 mil brasileiros

Correioweb
Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, acena para a possibilidade de se controlar a transmissão do vírus da dengue. Quarenta cientistas do mundo inteiro participam do trabalho de microinjeção de embriões — que deixam o mosquito Aedes aegypti mais resistente à dengue e, portanto, dificultam a transmissão — e um brasileiro, de Belo Horizonte, acredita que o país também tenha potencial para desenvolver o estudo. Para o pesquisador do Laboratório de Malária do Centro de Pesquisas René Rachou da Fundação Oswaldo Cruz em Minas Gerais (CPqRR/Fiocruz), Luciano Andrade Moreira, a descoberta, aliada à conscientização da população, pode acabar com a epidemia de dengue no Brasil a médio e longo prazo.


Os estudos começaram há seis anos, quando cientistas australianos decidiram injetar em ovos do Aedes aegypti a bactéria Wolbachia, encontrada nas moscas-das-frutas, as drosófilas. Só para conseguir introduzir a bactéria nos ovos foram quatro anos de testes. Os especialistas descobriram que a bactéria causava a morte prematura das drosófilas e o mesmo conceito foi aplicado ao mosquito transmissor da dengue. Assim, os pesquisadores conseguiram reduzir a longevidade do inseto infectado com a doença.

“A ideia era fazer o mosquito morrer logo, para não transmitir o vírus da doença. Mas descobrimos outras implicações para a cadeia alimentar e o meio ambiente e, por isso, há dois anos, começamos a trabalhar com a bactéria de outra forma, apenas bloqueando a transmissão da dengue, sem que o mosquito precisasse morrer. É como se o mosquito fosse vacinado e ficasse resistente ao vírus”, explica o pesquisador do CPqRR/Fiocruz.

Dez mil ovos foram usados nos testes ao longo de seis anos, mas apenas duas larvas fêmeas conseguiram se tornar adultas e procriar. Segundo o cientista mineiro, toda a linhagem de mosquitos, a partir dessa geração, terá a bactéria em suas células e estará “protegida” da dengue. “Se esse projeto der certo, será suficiente. A partir do mosquito solto na natureza, a bactéria é transmitida mais facilmente, aumentando a prole protegida que invade a população. É um grande passo no combate à dengue e, com ações conjuntas, pode ser a salvação.”

O ciclo do mosquito não é longo. O Aedes aegypti demora 15 dias para se tornar adulto. Depois de cruzar, a fêmea pica o humano e suga o sangue para poder procriar, o que ocorre quatro ou cinco vezes ao longo de sua vida. De acordo com Luciano Andrade, cada fêmea põe cerca de 500 ovos em 30 dias, tempo médio de vida do inseto. Durante os estudos na Austrália, apenas 30% dos 10 mil ovos que receberam a bactéria Wolbachia nasceram. A maioria, segundo Luciano, estourava. Das larvas, porém, 90% não apresentavam a bactéria e muitas também ficavam estéreis.

Na segunda etapa da pesquisa, os especialistas escolheram dois subúrbios da cidade de Cairns, no Nordeste da Austrália, em localidades confinadas por canaviais e com casos de dengue. A partir de agora, a cada semana, por um período de 12 semanas seguidas, 10 insetos infectados com a bactéria serão soltos em cada uma das residências. Depois, é só esperar a dispersão dos mosquitos e a disseminação da infecção pela bactéria. “Já são 70 gerações de mosquitos com a bactéria. Agora estamos no processo de liberação desses insetos na natureza e, até o meio do ano que vem, já teremos resultados”, acredita.

A concepção e o desenvolvimento do projeto custaram US$ 18 milhões. Na Austrália, país que não tem epidemias de dengue, são apenas mil casos por ano — o Brasil registrou cerca de 900 mil casos em 2010.

Exportação
Alguns mosquitos “vacinados” seguem em setembro para o Vietnã, país que se assemelha ao Brasil em números de casos, guardadas as proporções do tamanho do território e da população. O pesquisador da Fiocruz Minas Luciano Andrade Moreira já solicitou ao Ibama autorização para trazer ao Brasil mosquitos infectados com a bactéria Wolbachia. Ele aguarda a decisão para dar início aos estudos de laboratório. Em 2011, os cientistas vão desenvolver o mesmo trabalho na Tailândia.

Luciano é engenheiro agrônomo e doutor em genética. Ele foi convidado a participar das pesquisas por dois anos e meio, em seu pós-doutorado, e voltou ao Brasil em janeiro, com a expectativa de conseguir desenvolver o trabalho e apresentar a sugestão ao Ministério da Saúde, por intermédio da Fiocruz. “Nosso país tem um grande potencial para desenvolver essa pesquisa, mas precisamos avançar muito ainda.”

O cientista mineiro destaca os desafios de se desenvolver o estudo no Brasil. “Precisamos fazer estudos em laboratório, que devem demorar pelo menos dois anos, e pedir autorização do Ministério da Saúde para as outras fases do projeto”, diz. “O Aedes aegypti não é encontrado infectado na natureza. Por isso, é preciso avaliar o impacto ambiental e viabilizar um lugar no país para a liberação desses insetos com a bactéria. Precisa ser um local que não tenha muitos casos de dengue, que seja mais isolado e não registre migração de pessoas. Também precisamos da aceitação da população, da aprovação das autoridades e de financiamento. O estudo é só o ponto de partida”, afirma o pesquisador.

PARA SABER MAIS

Mortes aumentam
Em 2010, as vítimas da dengue dobraram no país. Em relação ao ano anterior, houve um aumento de 89,7% no número de casos, de acordo com resultado parcial do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti 2010, divulgado em novembro. De janeiro até 16 outubro, foram registrados 936.260 casos contra 489.819 no ano passado. No mesmo período, a doença levou à morte 592 pessoas. Em 2009, foram 312 casos fatais.
Para Luciano Andrade, ainda que o projeto dê certo, não se pode descartar o uso do inseticida, as campanhas sociais de educação da população e até a criação de uma vacina contra a dengue.
CCMPOSTO DE NOTICIAS DE ACORDO O NOME DO BLOG NO CASO DO ALMANAQUE DO SERTAO Técnicas naturais para combater as moscas
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Resumo
A mosca doméstica (Musca domestica L.) é uma das principais pragas que o ser humano introduziu involuntariamente em quase todo o mundo.
Estes insetos inoportunos funcionam como transmissores de doenças e meio de transporte para parasitas que afetam os seres humanos e outros animais.
O Bem Simples propõe cinco técnicas ecológicas para combatê-las.




Passos



1Encha de água sacos plásticos transparentes e dê um nó para evitar que o conteúdo derrame. Pendure na parte de fora da casa, perto das portas, janelas e basculantes. É fundamental utilizar sacos transparentes para que a luz do sol sofra refração e forme prismas. Este efeito ótico repele as moscas.

2Plante no jardim um pé de cânfora (Cinnamomum camphora).
Ela funcionará como um controlador biológico de moscas, traças e outros insetos.
Além disso, você pode aproveitar as propriedades relaxantes do aroma desta planta.

3Prepare papéis pegajosos para atrair e grudar as moscas em certos lugares e evitar que elas fiquem voando pela casa. Misture uma xícara (café) de óleo de linhaça ou de rícino, cinco colheres (sopa) de mel e uma xícara (café) de resina.
Passe esta pasta sobre uma tira de papel e coloque-a em um lugar estratégico para juntar as moscas de forma que elas não incomodem mais.

4Coloque ramos de plantas aromáticas perto das portas, janelas ou basculantes.
Você pode usar, por exemplo, maços de hortelã, arruda, cânfora ou tomilho.

5Mantenha a sua casa sem resíduos que possam atrair as moscas.
Depois de fazer a limpeza doméstica passe um pano molhado em vinagre branco pelos batentes das portas e janelas, assim como nos utensílios onde as moscas costumam pousar.
CCMPOSTO DE NOTICIAS DE ACORDO O NOME DO BLOG NO CASO DO ALMANAQUE DO SERTAO Caju
Óleo vegetal combate mosca do caju e não danifica mel
Para matar a mosca branca do cajueiro produtores usam agrotóxicos contra a praga que também causam danos às abelhas polinizadoras e contamina mel
Juliana Royo
21/02/2011


Carregando...
A mosca branca do cajueiro é um grave problema para a cultura. A praga pode chegar a causar 100% de perda de produção porque danifica a planta de três formas diferentes: primeiro sugando a seiva, depois injetando toxinas e, por último, cobrindo a folha com fungos que se alimentam das fezes deixadas pelo inseto. Para acabar com os prejuízos gerados pela mosca branca, os produtores usam agrotóxicos na plantação do caju. O resultado é eficiente, mas o grande problema é que os produtos químicos também eliminam as abelhas polinizadoras que se alimentam da flor do cajueiro. Isto está gerando danos perigosos porque o mel produzido por estas abelhas está sendo contaminado com resíduos dos agrotóxicos aplicados pelos produtores.




A solução parecia ser complicada, mas pesquisadores da Embrapa Meio Norte desenvolveram um produto natural, à base de óleo vegetal, que mata a mosca branca sem prejudicar as abelhas nem contaminar o mel. A solução deve ser usada na época de floração do caju e, se bem aplicada, dura até o fim da cultura. Normalmente, basta fazer uma aplicação única.

— O produtor de caju no Semiárido Nordestino também cria abelhas para produção de mel. Nesta época de florada do caju, as abelhas visitam as flores, fazem a polinização e coletam pólen para a produção de mel. Existe essa consorciação de caju com a abelha. Hoje, nós estamos exportando nosso mel para Europa e Estados Unidos como orgânico. Conseguimos colocar o nosso mel no mercado de exportação a duras penas e se você usar agrotóxico no caju para matar a mosca branca e for detectado resíduo deste agrotóxico no mel com certeza nós vamos perder essa exportação. Com base nisso, nós fizemos um trabalho de pesquisa utilizando óleo vegetal para combater a mosca branca — explica o pesquisador Paulo Henrique Soares da Silva, da Embrapa Meio Norte.

A aplicação é simples e barata. O pesquisador diz que a mistura é fácil. Para cada 100 litros da solução, o produtor deve usar 97 litros de água, 2 litros de óleo vegetal e 1 litro de sabão natural. O uso do sabão é importante porque serve como emulsificante, ou seja, facilita a mistura do óleo com a água. Pode ser usado tanto óleo de soja, quanto de mamona ou de outra cultura oleaginosa. Se o só for necessário utilizar 10 litros, a mesma proporção dos ingredientes deve ser respeitada. Durante a preparação, o produtor deve despejar os 2 litros de óleo em um balde e ir misturando o litro de são neutro aos poucos, sempre agitando a solução. Depois, este líquido deve ser misturado aos poucos com os 97 l de água em um tambor que comporte toda a quantidade do produto.

— Essa pulverização tem que ser feita visando a parte inferior da folha, onde a mosca branca se concentra, e a gente sempre recomenda que isso seja feito nos períodos mais frios do dia. Nos trabalhos que a gente fez, mostramos que essa solução de óleo vegetal não mata as abelhas operárias. A solução age durante 20 dias após a aplicação. O produtor deve pegar uma folha e ver a quantidade de mosca branca que ainda existe. Ela deve fazer a contagem de ninfas vivas antes da aplicação e comprara isso 20 dias depois. Normalmente, uma aplicação bem feita é suficiente.
— ressalta.



Clique aqui, ouça a íntegra da entrevista concedida com exclusividade ao Portal Dia de Campo e saiba mais detalhes da tecnologia.

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Para fins comerciais e/ou profissionais, em sendo citados os devidos créditos de autoria do material e do Portal Dia de Campo como fonte original, com remissão para o site do veículo: www.diadecampo.com.br, não há objeção à reprodução total ou parcial de nossos conteúdos em qualquer tipo de mídia. A não observância integral desses critérios, todavia, implica na violação de direitos autorais, conforme Lei Nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998, incorrendo em danos morais aos autores.
CCMPOSTO DE NOTICIAS DE ACORDO O NOME DO BLOG NO CASO DO ALMANAQUE DO SERTAO A maldição da mosca branca

Praga israelense se aclimata em várias regiões do Brasil e ameaça lavouras de algodão, feijão, tomate e soja





O remédio mais eficiente contra a praga é o uso de agrotóxicos, o que pode atrapalhar o consumo

RACHEL MELLO E ALAN RODRIGUES (FOTOS), DE AÇU (RN)



Elas são muito menores do que um grão de arroz, medem menos de um milímetro. Mas sua capacidade de destruição é inversamente proporcional ao tamanho. São as moscas brancas, uma praga que está devastando plantações de melão, tomate, feijão, uva, algodão e outras 500 espécies de vegetais no Brasil, que agora ameaça um dos principais produtos de exportação do País, a soja. Em pouco tempo, os agricultores vêem suas culturas se tornarem inutilizadas com tomates que não amadurecem, abóboras com folhas açucaradas e prateadas, melões e uvas escurecidos e imprestáveis para o consumo. O ataque dessas pequenas destruidoras de lavouras é rápido e certeiro. Elas sugam a seiva das plantas e injetam venenos que transmitem doenças aos vegetais. A mosca chegou ao País em 1991 pelo porto de Santos, fez algumas vítimas na região Sudeste e, em 1996, atingiu o Nordeste, onde se aproveita das noites quentes para multiplicar-se mais velozmente. Na região, ela já destruiu lavouras inteiras de melancias no Piauí e de algodão no Maranhão. Em Petrolina, Pernambuco, onde a indústria do tomate é a mais importante atividade socioeconômica, 40% da produção foi perdida no ano passado por causa da mosca branca. Os técnicos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), responsáveis pelo controle da praga, ainda não calcularam os prejuízos causados, mas tentam correr contra o tempo antes que ela chegue à soja. "Temos que ser rápidos. A mosca branca ameaça colocar em xeque a economia agrícola do Brasil", alerta o pesquisador Gilson Westin Cosenza.



A pressa faz sentido. Apesar de ser tão pequena, a mosca se espalha com os ventos e consegue se mover por uma área de até 100 quilômetros em apenas dois dias. O maior desafio para combatê-la é vencer a rapidez com que ela se espalha e, ao mesmo tempo, evitar o uso abusivo dos agrotóxicos, que podem fazer a mosca criar resistência aos defensivos. Além disso, ao usar litros e litros de produtos tóxicos em suas lavouras, os agricultores podem contaminar as plantas e inviabilizar sua comercialização e consumo. A guerra contra a mosca, inofensiva aos seres humanos, passa a ser uma ameaça à saúde das pessoas. "Os agricultores brasileiros querem acabar com as pragas em apenas um dia e exageram nos agrotóxicos. No caso da mosca branca, usar apenas química não vai funcionar", alerta a pesquisadora Regina Vilarinho, especialista em pragas da agricultura. Como já foi feito nos Estados Unidos e em Israel, países atingidos pela praga, a melhor opção para combater a mosca é seguir um programa rígido de plantio e programar com cuidado o uso de agrotóxicos. Eles devem ser aplicados gradualmente, do mais fraco ao mais forte, num processo que começa com a inusitada aspersão de detergente de cozinha nos campos e nas ervas daninhas ao redor da área de plantio. E termina com 13 produtos, aprovados em regime de urgência no Brasil em abril deste ano, tudo para tentar controlar os implacáveis ataques da pequenina mosca branca.



"Controlar a praga é uma questão urgente. Mais uma vez o governo demorou demais para agir"

Manoel Dantas, produtor de frutas para exportação

Os caminhos para combater a praga, que não pode ser exterminada, estão sendo ensinados em cursos para engenheiros agrônomos e extensionistas pelo País. Eles agora têm a missão de repassar as informações a 50 mil grandes e pequenos produtores até o começo do verão, quando o clima favorece ainda mais a multiplicação da mosca. Será uma tarefa difícil. Até a semana passada, apenas 160 multiplicadores haviam sido treinados. Se 500 forem treinados, cada um terá a complicada missão de ensinar a mil produtores como usar os agrotóxicos para combater a mosca. A ação é considerada lenta por alguns agricultores. "Barrar a entrada e controlar pragas é uma questão urgente, de segurança. Mas mais uma vez, na questão da mosca branca, o governo demorou demais para agir", acusa o industrial agrícola Manoel Dantas, produtor de frutas para exportação em Açu, em pleno sertão do Rio Grande do Norte.



Dantas sente de perto os riscos de infestação pela mosca. Suas plantações de melão começaram a ser atingidas em julho deste ano. As moscas vieram de uma plantação de algodão, distante cerca de quatro quilômetros dos campos da fruta, reforçadas pelo uso inadequado de agrotóxicos. A aplicação de defensivos segundo as regras ensinadas pela Embrapa tem tido efeito e os níveis de contaminação dos melões são baixos. Tudo indica que as frutas poderão ser colhidas no final de setembro. O exportador Dantas, porém, teme pela aceitação de seus produtos no exigente mercado externo. Na Europa, para onde vende seus melões, os compradores não aceitam frutos com resíduos de defensivos agrícolas. Por isso, ele procura outras formas de atacar a praga. Nos estudos feitos em suas lavouras, agrônomos e pesquisadores do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) identificaram prováveis predadores naturais da mosca branca. São vespas como a bicho-lixeiro.

Gilson Cosenza, pesquisador da Embrapa: "A mosca branca vai colocar em xeque a economia agrícola do Brasil"



A Embrapa também pesquisa parasitas e predadores do inseto, especialmente ácaros e fungos. A possibilidade de que eles possam auxiliar no combate à praga reforça a tese de que os agrotóxicos devem ser usados com cuidado. Os defensivos químicos podem matar esses potenciais predadores. "Nosso objetivo é usar o mínimo possível de defensivos. Não posso correr o risco de ter minhas frutas banidas do mercado da Inglaterra e da Alemanha", explica Dantas. Com mais de 300 agricultores independentes cooperados com sua empresa, ele se esforça para repassar a tecnologia do combate à mosca para esses pequenos produtores. "Vamos aprender a lidar e controlar a mosca branca e salvar nossa plantação", aposta o pequeno produtor de melões Marcos Antônio Silva.



Além da química do defensivo e da tecnologia genética do controle biológico, outras técnicas, mais simples, podem ser usadas no Brasil para manter a mosca branca o mais distante possível das lavouras. Plantar milho ao redor de uma cultura suscetível à praga pode ajudar, uma vez que a planta nunca é atingida pela mosca. Como ela se hospeda em ervas daninhas, há ainda a recomendação de que os plantadores limpem bem o campo um mês antes de plantar. Um calendário de plantio deve ser acertado com os vizinhos para evitar a migração da praga entre os campos. "A praga se aproxima dos campos de soja em Mato Grosso. Já estamos orientando os plantadores de lá sobre essas medidas", diz o pesquisador Cosenza. "Não gosto nem de pensar no que pode acontecer ali, se perdermos o controle."



A presença da mosca branca em Mato Grosso já foi registrada e é realmente assustadora. O Estado tem mais de 2,5 milhões de hectares de soja plantada. Ali, como aconteceu no resto do País, a luta contra a mosca é uma guerra contra o tempo. Sobreviver à mosca branca torna-se uma corrida para quem tem informação e dinheiro para investir até R$ 36 por hectare – ou seja a cada dez mil metros quadrados de lavoura. "Essa praga vai colocar muita gente fora do mercado. Depois da mosca branca teremos um novo perfil de agricultor em muitos lugares do Brasil", avalia o especialista em controle de pragas, Ervino Bleicher. Uma vez que a praga não pode ser destruída, a solução é mesmo aprender a conviver com ela.



Um inseto mutante

A mosca branca surgiu em 1968 em Israel. É provavelmente o resultado de mutações genéticas sofridas por uma espécie de inseto que atacava a agricultura, mas de um jeito menos agressivo. Depois da mutação, a mosca passou a devastar plantações de tomate e espalhou-se rapidamente pela região. Causa tanta preocupação que, desde 1993, os inimigos históricos Israel, Jordânia e Palestina assinaram um acordo de colaboração para combater a praga. Nos Estados Unidos, ela causou prejuízos de mais de US$ 8 bilhões e foi apelidada de "superinseto". Ganhou até reportagem de capa na revista Time. Chegou ao Brasil proveniente da Flórida, em um carregamento de bico-de-papagaio, uma planta ornamental. "É uma praga que além de rápida é inteligente. Ela sabe se movimentar, é resistente a diferentes tipos de clima e resiste aos agrotóxicos mais fortes", explica a pesquisadora Regina Vilarinho.
CCMPOSTO DE NOTICIAS DE ACORDO O NOME DO BLOG NO CASO DO ALMANAQUE DO SERTAO Embrapa treina técnicos para combater a mosca-branca (25/11/2004)
Ações do documento A Embrapa concluiu treinamento emergencial para atingir 50 mil agricultores de 17 Estados até o final do
ano. O objetivo é prepará-los para enfrentar a mosca-branca, inseto que é considerado "a praga do século"
em vários países e que causa perdas de aproximadamente R$ 700 milhões em todo o Brasil.

Foram realizados treinamentos em Teixeira de Freitas, BA; Goiânia, GO; Petrolina, PE; e em Açú, RN.
Participaram principalmente técnicos de cooperativas e extensionistas de diversos estados. Durante 28
horas, cada um deles teve acesso a todas as informações sobre a praga e formas de controle. Agora eles
deverão repassar estas informações em novos cursos, em seus estados. No total, foram treinados 104
técnicos e cada um deve realizar pelo menos mais um curso para 25 outros técnicos. Além do treinamento,
eles recebem kits informativos com publicações, documentos e material de apoio. No total, os 17 estados
envolvidos receberam repasse de R$ 5 milhões do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.

O presidente da Comissão de Controle da Mosca-Branca, pesquisador Darci Gomes, disse que há
tecnologia para controlar a praga, "mas é necessária a mobilização de técnicos, agricultores e órgãos
públicos, caso contrário as perdas poderão ser ainda maiores".

A mosca-branca é conhecida há mais de um século, mas só se transformou em uma praga nos últimos oito
anos. Nos EUA, o prejuízo causado pelo inseto é estimado em US$ 500 milhões por ano e, embora
conviva com ela há 12 anos, o País consegue apenas controlá-la. A mosca-branca chegou também na Ásia,
América Central, Ásia, Nova Zelândia, África do Sul e Austrália. O inseto tem apenas um milímetro de
comprimento, mas seu ritmo de expansão é de sete quilômetros por dia, atacando lavouras de frutas,
hortaliças, algodão, feijão e soja, num total de mais de 700 tipos diferentes de plantas. O homem é o
principal disseminador da praga, ao transportar plantas infectadas de uma região a outra.
CCMPOSTO DE NOTICIAS DE ACORDO O NOME DO BLOG NO CASO DO ALMANAQUE DO SERTAO Programa mostra formas biorracionais de combater a mosca-branca (25/11/2004)
Ações do documento O Dia de Campo na TV que vai ao ar no dia 30 de novembro, sexta-feira, das 9h às 10h da manhã (horário de Brasília), apresenta técnicas para monitoramento e controle da mosca-branca na cultura do melão. O programa é produzido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

A mosca-branca, por sua capacidade de reprodução e seu poder de destruição, é considerada uma das principais pragas do século XX e provavelmente deste novo século. Presente em praticamente todos os estados brasileiros, ela se utiliza de centenas de plantas hospedeiras. É responsável por perdas superiores a 10 bilhões de reais para a agricultura nacional.

A Região Nordeste, principal produtora de melão, apresenta todas as condições climáticas adequadas para o estabelecimento e crescimento das populações da mosca-branca. O melão, em todas as regiões do mundo onde é cultivado, é o hospedeiro principal das populações da mosca-branca. Como a fruta é cultivada ininterruptamente no Pólo de Mossoró, no Rio Grande do Norte, as populações da mosca-branca têm aumentado gradativamente a cada ano. A ocorrência de nuvens do inseto, já relatada em algumas áreas do Semi-Árido, é um indicativo de que as populações da mosca-branca estão ficando fora de controle.

Até o momento, apenas o controle químico tem sido utilizado no Brasil para diminuir as populações da mosca-branca. Porém, esse tipo de controle, isoladamente, pode ser prejudicial pela facilidade com que o inseto adquire resistência aos inseticidas. A busca de produtos biorracionais, empreendida pela Embrapa em experimentos e unidades de observação, e a prospecção e avaliação de inimigos naturais são extremamente importantes para que o controle integrado desse inseto seja adotado.

Produtos biorracionais podem ser definidos como qualquer tipo de produto ou inseticida ativo utilizado contra uma praga o qual seja relativamente inócuo para organismos não-alvos e que não interrompam o controle biológico. Como possuem alvo específico, eles reduzem o risco do uso, preservam a saúde ambiental e humana, promovendo sustentabilidade.

O Dia de Campo na TV é transmitido do estúdio da Embrapa Informação Tecnológica para todo o País, via satélite. Para assistir, basta sintonizar uma antena parabólica na polarização horizontal, banda C, freqüência 3910, sinal aberto. O programa é também exibido pelo Canal Rural (Net e Sky).

O programa é interativo. As dúvidas do público sobre a tecnologia apresentada são esclarecidas, ao vivo, por especialistas. Durante o programa, as perguntas são recebidas pelo telefone 0800-610505 (ligação gratuita), pelo fax (61) 273-8949 ou pelo e-mail diacampo@sct.embrapa.br.

Jornalista: Rafael Faria
Embrapa Informação Tecnológica
Fone: (61) 448-4278
E-mail: rafael@sct.embrapa.br ou macau@sct.embrapa.br

PARA COMBATER A MOSCA BRANCA

CCMPOSTO DE NOTICIAS DE ACORDO O NOME DO BLOG NO CASO DO ALMANAQUE DO SERTAO Pegue 120 g. de fumo de rolo (ou de corda) bem forte e corte-o bem miudinho e deixe-o em um litro de álcool. Após 24 horas já pode ser usado. Pulverize toda a planta. Use esse preparado à medida do necessário ou pelo menos uma vez por semana, de forma preventiva. Caso o surgimento das cochonilhas seja um fato mais antigo, cozinhe meio tablete de sabão de coco em um pouco de água e, quando estiver frio, adicione-o ao preparado.
CCMPOSTO DE NOTICIAS DE ACORDO O NOME DO BLOG NO CASO DO ALMANAQUE DO SERTAO stura uma colher de kiboa num litro dagua e borrife na planta.
se nao sair compra o produto icon garden que custa em media 2,00 o pacotinho, dilui na agua e borrifa.
CCMPOSTO DE NOTICIAS DE ACORDO O NOME DO BLOG NO CASO DO ALMANAQUE DO SERTAO Como retirar moscas-brancas de um pequeno pé de Caju?
Plantei há quase 2 meses um pé de caju, que tem cerca de 1,5m de altura, e não tem mais do que umas 20 folhas (ele ficou "seco", devido a transferência para o solo, mas novas folhas brotaram).
Hoje fui botar uma estaca para apoiar o pé, e vi uma nuvenzinha de mosquinhas voando. Olhei logo debaixo das folhas e constatei a mucosa branca: Meu pezinho de caju está com a praga das Moscas brancas. Elas estão em praticamente TODAS as pouquinhas folhas que o pé tem, só se salvando duas ou três.

-Se eu arrancar as folhas que estão com a mucosa, vou me livrar da Praga, ou teria que arrancar todas?
-Arrancando todas folhas, há risco do cajueiro morrer, ou ele se recuperará novamente, como quando ficou "seco"?
-Quando as folhas crescerem novamente, o cajueiro estará livre das mosquinhas???

Li em um site algumas plantas repelem as moscas-brancas. Duas delas eu tenho aqui em casa: Cravo-de-defunto e Hortelã. Como usaria essas plantas: Amarro algumas folhas/flores perto das folhas do caju, ou faria uma "calda" para jogar por cima do cajueiro?
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Como criar perus? Ouvi dizer que, quando filhotes, eles ficam muito doentes. É verdade?
Armando Ribeiro, Pedro de Toledo, SP

Doenças surgem durante formação da máscara vermelha
Sim, é verdade. Os peruzinhos são extremamente sensíveis, principalmente na fase que vai do terceiro ao sexto mês de vida, quando ocorre a formação das carúnculas, a máscara vermelha na cabeça. Nesse período, conhecido como "crise do vermelho", os filhotes ficam sujeitos a várias doenças, como a bouba e a coriza.
Os perus não podem ser criados em locais úmidos. É fundamental mantê-los, desde que nascem, num local abrigado, protegidos da chuva, vento e sol, sem contato com o chão. O piso deve ser ripado ou forrado com serragem ou palha seca.
No primeiro mês, a alimentação dos filhotes é ração de pintinho. Depois disso, e até os seis ou oito meses, esta ração é substituída pela de crescimento. Água fresca é fundamental, mas só para beber. É preciso tomar cuidado para que eles não se molhem. É recomendável fornecer aos filhotes uma suplementação vitamínica, que pode ser preparada pelo criador. Mistura-se ovo cozido amassado com cebola, salsa e cebolinha picadas e um pouco de ração. Essa "farofa" deve ser servida uma vez ao dia.
As aves têm de ser vacinadas contra bouba, sendo que a primeira dose deve ser dada entre o primeiro e o quinto dia de vida.
Os peruzinhos só devem ser soltos depois de passado esse período crítico, quando se tornam rústicos e resistentes.
Consultora: MARIA VIRGÍNIA FRANCO, membro da Associação Brasileira de Criadores de Aves de Raça Pura, Rua Ferrúcio Duprat, 68, Interlagos, CEP 04776-180, São Paulo, SP, tel. (11) 5667-3495

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Castração não traz vantagens para criador
Preciso de informações sobre a castração de frangos. Esse processo pode estender-se a outras aves, como perus, gansos e patos?
José Coutinho de Galiza, Uiraúna, PB

Ernesto de Souza
Confinamento é método mais eficiente para engorda das aves
Não existem vantagens na castração de frangos ou outras aves. Em geral, os animais são castrados ou para evitar a reprodução ou para que eles engordem rapidamente, como o porco. No caso do frango, se o objetivo for a engorda, confinamento e alimentação adequada resolvem o problema. Além disso, uma castração feita sem os procedimentos adequados pode deixar as aves sujeitas a infecções que podem levá-las à morte.
O chamado "frango capão" ainda é um prato tradicional em países como Portugal, Espanha e Itália, principalmente no Natal. O frango é castrado por volta dos dois meses e até os oito meses fica preso, recebendo uma alimentação especial, que inclui milho, ovo, castanhas e, ocasionalmente, vinho. A castração e a superalimentação favoreceriam o aumento da gordura, tornando a carne mais macia e saborosa.
No interior do Nordeste brasileiro, onde o prato tem tradição, o costume já não é mais tão freqüente. Diz-se que a castração tinha duas utilidades. A primeira era a engorda. A segunda era mais curiosa: depois de castrados, os frangos passavam a ajudar as galinhas a criar os pintinhos e elas, então, voltavam a botar mais rápido.
Consultora: MARIA VIRGÍNIA FRANCO, membro da Associação Brasileira de
Criadores de Aves de Raça Pura, Rua Ferrúcio Duprat, 68, Interlagos, CEP 04776-180, São Paulo, SP, tel. (11) 5667-3495


FRANCISCODIASIS GOMES (Chico do rádio)

                     FONE: (83) 91696244
                                     
                                                      DADOS PESSOAIS
 
                                        


     Estado Civil: Casado
     Endereço: Rua Joaquim Antonio Soares N 170 Bairro: Por do sol
     Cidade: Cajazeiras CEP: 58900-000 Data de Nascimento: 31 /01/1955
     Nacionalidade: Brasileira
     Naturalidade: Diamante

                                                    ESCOLARIDADE
 
            
·         Curso superior completo de Letras
                                                          CURSOS
 
           

·         Promoção social ( pela faculdade de Recife);

·         Cursos preparatórios pelo ministério da educação e cultura; como radialista amigo da educação, membro colaborador da UNICEF e da ANDE;

·         Presidente da AUNG (centro tradicional do sertão),

·        
                                                   QUALIFICAÇÕES
 
Presidente da associação dos feirantes de cajazeiras e entre outras atividades sociais, curso preparatório de oratória.




  • Jornalista, radialista e apresentação de televisão (Atividades municipalista), produtor gráfico

                                        EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
 
 



  • Na comunidade como presidente da associação dos feirantes de Cajazeiras,
  • Membro cavalheiro dos reis magos, período natalino papai Noel há 20 anos,
  • Participação no carnal de Cajazeiras como rei momo há três anos,
  • Diretor (teatral da peça os guardiões de Cristo ( semana santa),
  • Produtor gráfico com 40 folhetins e mais um livro, sobre a história de Cajazeiras, e 26 revistas de pesquisa escolar em titulada em Cajazeiras, e 23 emissoras de rádio e colaborador de 27 blocos;
  • Funcionário público estadual da casa civil do governo.



                                                          OBJETIVOS
 
 




·        Executar, promover e realizar todas as tarefas a mim atribuídas de forma prática e profissional sempre visando o crescimento da empresa.
FRANCISCODIASIS GOMES (Chico do rádio)

                     FONE: (83) 91696244
                                     
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     Estado Civil: Casado
     Endereço: Rua Joaquim Antonio Soares N 170 Bairro: Por do sol
     Cidade: Cajazeiras CEP: 58900-000 Data de Nascimento: 31 /01/1955
     Nacionalidade: Brasileira
     Naturalidade: Diamante

                                                    ESCOLARIDADE
 
            
·         Curso superior completo de Letras
                                                          CURSOS
 
           

·         Promoção social ( pela faculdade de Recife);

·         Cursos preparatórios pelo ministério da educação e cultura; como radialista amigo da educação, membro colaborador da UNICEF e da ANDE;

·         Presidente da AUNG (centro tradicional do sertão),

·        
                                                   QUALIFICAÇÕES
 
Presidente da associação dos feirantes de cajazeiras e entre outras atividades sociais, curso preparatório de oratória.




  • Jornalista, radialista e apresentação de televisão (Atividades municipalista), produtor gráfico

                                        EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
 
 



  • Na comunidade como presidente da associação dos feirantes de Cajazeiras,
  • Membro cavalheiro dos reis magos, período natalino papai Noel há 20 anos,
  • Participação no carnal de Cajazeiras como rei momo há três anos,
  • Diretor (teatral da peça os guardiões de Cristo ( semana santa),
  • Produtor gráfico com 40 folhetins e mais um livro, sobre a história de Cajazeiras, e 26 revistas de pesquisa escolar em titulada em Cajazeiras, e 23 emissoras de rádio e colaborador de 27 blocos;
  • Funcionário público estadual da casa civil do governo.



                                                          OBJETIVOS
 
 




·        Executar, promover e realizar todas as tarefas a mim atribuídas de forma prática e profissional sempre visando o crescimento da empresa.