UM DOS PRINCIPAIS CARTAZES DE NOSSOS LANÇAMENTOS

UM DOS PRINCIPAIS CARTAZES DE NOSSOS LANÇAMENTOS

domingo, 28 de novembro de 2010

FINALVERSOS

Campina Grande”
* Gilvan Meireles
Desenvolvimento rima
Com progresso e educação
Na cidade de Campina
Também com preservação
Com Ronaldo Cunha Lima
Poema, trova e canção

Com Turismo Cultural
Do mundo, o maior São João
Com frevo, com carnaval
Nas ruas, xote e baião
Do forró é capital
Elba, Amazan, Gonzagão

Rainha da Borborema
No palco da realeza
Nesta festa que é suprema
Dança rei, dança nobreza
Integração é o lema
Todo o povo com certeza

No Parque do Povo tem
A comida nordestina
Pamonha, milho, xerém
Canjica, muita menina
Dançando no xem-em-em
O chamego que fascina

A noite se descortina
Num cenário de beleza
Ao som de uma concertina
Multidão faz correnteza
O arraial de Campina
É Grande por natureza.

* Poeta Ambientalista,
Escritor dos Livros “A Vida – Magnífico Projeto e
Ecopoético”
Fone: (83) 9308-6955

VERSINHOS

Bóia Fria
* Gilvan Meireles

Eu vim lá do meu sertão
Terra de cabra-da-peste
Das quebradas do Nordeste
De Silvino e Lampeão

Da poesia e da canção
Do aboio e vaqueijada
Da estrada das boiadas
De gente de pé-no-chão

Pois a sêca do sertão
Que a todos nós engana
Me trouxe ao corte-de-cana
Pra sofrer humilhação

Sofrimento, exploração
Ganho mal dá prá comer
Em São Paulo merecer
Regime de escravidão

Dormindo no frio chão
Lembrando da minha amada
Caminhando aquela estrada
Dói dentro do coração

Vou voltar ao meu sertão
Não vou mais sair de lá
Vou plantar, quero dançar
Xote, forró e baião.

* Poeta Ambientalista (In Memorian).

VERSOS

Cidade Verde
Gilvan Meireles
Paraíba, João Pessoa
De beleza sem igual
Mata Verde, terra boa
Do Extremo Oriental

De jardins a florescer
De céu claro e mar azul
Do mais belo alvorecer
Da América do Sul

Cabo Branco contemplar
Quando a luz do sol clareia
As bravas ondas do mar
Que se desfazem na areia

É a mais verde cidade
Deste imenso Brasil
Tem a hospitalidade
Do nordeste varonil

Não esquecerei jamais
De Tambaú, da Lagoa
Das acácias, palmeirais
Do verde de João Pessoa.

VERSOS

Rio São Francisco

* Gilvan Meireles


Lá da Serra da Canastra
Sai o veio principal
Em correnteza se arrasta
Desce do Brasil Central

Chamado de “Opará”
Pela nativa-nação
Rio grande, rio mar
Fonte de alimentação

Foi lançada sua sorte
Na primeira invasão
Foi caminho para a morte
Saque, fome, escravidão

O invasor europeu
Quebrou sua paz suprema
Que a natureza lhe deu
O seu belo ecossistema

Às margens, gado, pomares
Do tal desenvolvimento
Cortam matas ciliares
Causam assoreamento

Velho Chico, sofrimento
Cerrados, devastação
Esgoto, desmatamento
Canal de poluição
Nas águas, vida e morte
Extinção, reprodução
Qual será a nossa sorte
Nesta triste turvação?

É o nordeste irrigar
Revestir de verde o chão
Fome e sede saciar
Com sua integração

Faz os campos florescer
Semi-árido sertão
Pra vida sobreviver
Provendo a água e o pão

Levando ao mar a impureza
Da nossa acomodação
Na força da correnteza
Num grito de apelação.



*Poeta Ambientalista
Contatos: (88) 8825-0424

SERTAOPOESIA

“Dá Tristeza e Dá Prazer”
*Héber Meireles
Sem chuva, qual o destino?
Não se tem o que fazer
Povo sofre, bicho morre
Não há nem o que comer
O sertão do nordestino
Dá tristeza e dá prazer

Quando chove é diferente
Os olhos têm o que ver
Violeiro faz repente
Dá vontade de viver
O sertão do nordestino
Dá tristeza e dá prazer

Quando há seca no sertão
Falta água pra beber
Se enruguece todo chão
Sofro até para dizer
O sertão do nordestino
Dá tristeza e dá prazer

No inverno é diferente
Milho verde a valer
O velho fica contente
Vai pra roça se entreter
O sertão do nordestino
Dá tristeza e dá prazer

Até sapo se alegra
Cavalo volta a correr
Passarinho faz seu ninho
Canta no amanhecer
O sertão do nordestino
Dá tristeza e dá prazer

Quando fui a Juazeiro
Me inspirei para fazer
Foi bonito o que vi
Comecei a escrever
O sertão do nordestino
Dá tristeza e dá prazer

Quando estava retornando
Comecei entristecer
Vi criança trabalhando
Pra poder sobreviver
O sertão do nordestino
Dá tristeza e dá prazer

Ao chegar a Cajazeiras
Foi que pude perceber
O que eu havia feito
Em poesia descrever
Que o sertão do nordestino
Dá tristeza e dá prazer.

VERSOSFORTES

Héber, Resgate Dum Artista
Wesley e Fabiano
31/07/09

Não havendo mais a pista
É paixão desencontrada
Quando finda a conquista
Não tem mais a namorada
Resgatando um artista
É cultura retornada

S’tando alguém tão esquecido
Que se sente “quase nada”
Já está quase vencido
Antes mesmo da jogada
Resgatando um artista
É cultura retornada

Pra viver nesse país
Prosseguir nessa jornada
Respeitar “algum” Juiz
Que ganha mais não faz nada
Resgatando um artista
É cultura retornada

Mesmo assim ir convivendo
Com quadrilha organizada
E polícia escondida
Com medo d’uma granada
Resgatando um artista
É cultura retornada

Reverter..., só com lingüista
Que transforma em artista
Quem está escanteada,
Recriar aquela pista
Resgatando um artista
É cultura retornada.

POESIAS

Prezada Xuxa,
Levamos ao vosso conhecimento o grandioso prazer de incluir no nosso projeto de educação ambiental o poema Rede Globo que faz referência ao seu nome.
O Livro “A Vida – Magnífico Projeto” de minha autoria focaliza as belezas naturais, históricas e culturais do Brasil, país campeão mundial em biodiversidade.


Rede Globo
* Gilvan Meireles

Promove a educação
Nas mais diversas maneiras
Globo de Televisão
No espaço sem fronteiras

Pela comunicação
Divulga conhecimento
Provê capacitação
Para o desenvolvimento

Jô Soares, Sérgio, “Ação,”
Com Xuxa, divertimento
Do baixinho a emoção
No mundo do encantamento

Ensinando a nação
Ciência, biologia
Na conscientização
No Globo Ecologia

Instruindo o cidadão
Patrimônio cultural
Visando a preservação
Programa Globo Rural

O Jornal Nacional
Informa com precisão
Jornalismo imparcial
Torre de observação

Global, realização
Perícia de um passarinho
No projeto Fundação
Dr. Roberto Marinho


Comunicando emoção
Num poema magistral
A mais sublime expressão
Do seu Poeta-Imortal

Rede de Televisão
Com elenco sem igual
Fantástico, Domingão
Equipe sensacional.

* Poeta Ambientalista
Ocupante da Cadeira 37 da Academia Paraíba de Poesia
Autor dos livros: “A Vida – Magnífico projeto” e Ecopoético.
“Ecopoético”.

R I O D E J A N E I R O

I

Seu encanto é natural
No verde despenhadeiro
De floresta tropical
Brasil, Rio de Janeiro

II

Baías e enseadas
Mar e céu azul de anil
Picos, vales e chapadas
No coração do Brasil

III

Contrastando a paisagem
Tem muralhas de concreto
Alterando sua imagem
A cada novo projeto

IV

Ofuscando sua beleza
Um gigantesco animal
Agride a natureza
Com injustiça social

V

Que a brisa possa soprar
Que o rio possa correr
Sol de paz volte a brilhar
Rio, novo amanhecer.

AGRADEÇO

AGRADEÇO AO FILHO DO POETA GILVAM MEIRELES QUE NOS CEDEU SUAS POESIAS CDS E IMAGENS SOBRE SEUS PROJETOS DE POESIAS MEIO AMBIENTE ELE INFELIZMENTE NAO FOI RECONHECIDO PELA A ATUAL ADMINSTRAÇAO DO PREFEITO DR LEO ABREU QUE POR SER UM MEDICO E MUITO ATRAZADO MUITO LENTO SUA EQUIPE MUITA FRACA NAO APROVEITA OS TALENTOS DA CULTURA DE CAJAZEIRAS PB PENSE NUM PREFEITO POBRE DE ESPIRITO TENS UNS SECRETARIOS METIDOS A DITADORES E RADICAIS OS MESMOS QUE DERROTARAM CHICO ROLIM NA EPOCA DE PREFEITO DESTA CIDADE MANDAVAM MAIS QUE O PREFEITO DA EPOCA HOJE ACONTECE A MESMA COISA O PREFEITO TEM VONTADE E SIMPLES HUMILDE NAO ATACA NINGUEM NAO PERSEGUE AGORA E UM TOLO PORQUE ENTREGOU A PREFEITURA AOS SEUS SECRETARIOS E CADA UM FAZ A SUA FORMA E ELE APROVA SO QUE A MAIORIA DELES COMO ASSESSORES NAO TEM VISAO DE POVO DE POPULARIDADE E PRINCIPALMENTE INVESTIR NA CULTURA INFELIZMENTE ESTAMOS LIMITADOS A DESENVOLVERMOS NOSSOS PROJETOS CULTURAIS APENAS PELA A SANTA BOA VONTADE DO COMERCIO E AI FOI ONDE O GILVAM MEIRELES O GRANDE POETA DAS COMUNICAÇOES NAO FOI VISTO INFELIZMENTE NOS O PERDEMOS PREMATURAMENTE ELE SE SUICIDOU NOS DEIXOU UMA GRANDE FALTA EM NOSSOS MEIOS DE DEBATES E DISCUSSOES DE INTERESSE DESTA CIDADE E REGIAO MAS QUE DEUS DER A ELE UM BOM LUGAR NOS VAMOS PUBLICAR EM NOSSA REVISTA CAJAZEIRAS TODOS OS TRABALHOS DO POETA GILVAM MEIRELES TOCAR SUAS MUSICAS E POESIAS EM TODAS AS VINTE E TRES EMISSORAS DE RADIO QUE CHICO DO RADIO PARTICIPA E DE FORMA QUE A SEU FILHO HOJE FUNCIONARIO DO CARTORIO ELEITORAL DE CAJAZEIRAS GENTILMENTE E COM CARINHO NOS ENTREGOU O MATERIAL DE POESIAS DO SEU PAI GILVAM MEIRELES E ESTAMOS EXPONDO AQUI EM NOSSOS BLOGS TEMOS MUITA COISA A APRESENTAR PORQUE SERESTAS VERSOS SONETOS ATE UM LIVRO TODO EM INGLES FOI IMPRESSO PELO O SAUDOSO GILVAM MEIRELES E VOCES VAO VER AQUI EM BREVE ESTES VERSOS EM INGES E TRADUZIDOS EM PORTUGUES AGUARDEM FOI UM GRANDE COLABORADOR DA CULTURA DE CAJAZEIRAS AQUI NOSSA HOMENAGEM ESPEICIAL PRA ELE E TODA A SUA FAMILIA MEIRELES

´POESIA4

“O Poeta das Comunicações”

Homenagem poética ao Jornalista e Humanista, Dr. Roberto Marinho, criador do Sistema Globo, “O Poeta das Comunicações”, imortal da Academia Brasileira de Letras.
I * Gilvan Meireles
Hábil na execução
Perita de um passarinho
Que constrói com perfeição
O projeto do seu ninho
II
Trabalho, dedicação
Amor e muito carinho
Na sua edificação
Doutor Roberto Marinho
III
Promove a educação
Nas mais diversas maneiras
Globo de Televisão
No espaço sem fronteiras
IV
Pela comunicação
Divulga conhecimento
Provê capacitação
Para o desenvolvimento
V
No social tem Ação
Planeta, divertimento
Do baixinho, a emoção
No mundo do encantamento
VI
Ensinando a nação
Ciência, biologia
Na conscientização
Do Globo Ecologia
VII
Instruindo o cidadão
Patrimônio cultural
Visando a preservação
Programa Globo Rural
VIII
O Jornal Nacional
Informa com precisão
Jornalismo imparcial
Torre de observação
IX
Rede de Televisão
Com elenco sem igual
Fantástico, Domingão
Equipe sensacional
X
Fez-se Nobre Cidadão
Na cultura investiu
Na arte, na educação
Patrimônio do Brasil.


* -Poeta Ambientalista, ocupante da Cadeira nº. 37 da Academia Paraibana de Poesia; -Fundador da ONG – ASNEA – Assoc. Natural de Educação Ambiental; -Autor do CD “ECOPOÉTICO”, com poesias e músicas ecológicas, produzidas a base de pesquisas nos programas da Rede Globo, tais como Globo Repórter, Globo Ecologia, Globo Rural e Fantástico.

E-mail: ecopoetico@globo.com
Contatos: Fone/Fax (83) 531-5929 ou End: Trav. Enéas Bezerra nº 24 – Centro – Cajazeiras – PB. Cep. 58900-000.

POESIAIII

Nosso Nordeste


* Gilvan e Héber


A região do Nordeste
Do tempo colonial
Floresta verde reveste
Seus campos, seu litoral
Cana-de-açúcar aparece
No lugar do matagal


Planta morreu
Ave sumiu
Não se investe
No Nordeste do Brasil


O Nordeste regrediu
Era forte no passado
Foi celeiro do Brasil
Com engenho e muito gado
Hoje a floresta extinguiu
Seu povo está flagelado


Discriminado afinal
Não escutam seu lamento
Na questão ambiental
Seca, fome, sofrimento
Do sertão ao litoral
Subdesenvolvimento.

POESIAII

“Corrupção Oficial”
* Héber Meireles

Enquanto há mordomia
Abuso de autoridade
Pobre não tem moradia
É grande a desigualdade
O trabalhador padece
Devido à sociedade

“Brasil Novo” está assim
Mas de novo não tem nada
Está como circo ruim
O espetáculo desagrada
Sua comédia não presta
Termina com palhaçada

Revivesse Lampião
Muita coisa mudaria
Deputado, que é ladrão
Ser castrado temeria
Dizimão ou Mensalão,
O “cabra” devolveria

A Elite da nação
Focaliza ecologia
Mas quer matar o povão
Com tanta demagogia
Toma o dinheiro do povo
E só fala em economia

Pra todos o que convém
É mudar desse canal
Aquele que “mala” tem
É melhor quebrar de pau
No tal F. M. I
Se pôr um ponto final

Prefeitos e Deputados
Ministros e Senadores
Depois que estão colocados
Em níveis superiores
Esquecem que dependeram
De todos seus eleitores

É melhor pensar melhor
Não ligar prata nem cobre
Ter a verdade de cor
E não confiar no nobre
Que usurpa o pão das bocas
Dos filhos do povo pobre.

* Sócio da Academia Paraibana de Poesia;
Presidente da ASNEA.

POESIAS

C A J A Z E I R A S

* Gilvan Meireles

Nossa linda Cajazeiras
Da cultura e do saber
Desde sua fundação
Ensina o sertão a ler
Fez longe suas fronteiras
Agora podemos ver

Sua história nos comove
Dos tempos da escravidão
Nos anos de vinte e Nove
A chama da educação
Brilhou das mãos de um mestre
O educador do sertão

Cajazeiras história faz
Nesta hora de emoção
Cidade de nossos pais
Berço da educação
Agora bem longe vais
Na auto-preservação.

Nesta festa da cidade
De cultura e altivez
Nos lembra a cada ano
Grandezas que aqui se fez
Lembro o poeta Cristiano
Meu professor de francês

Sua história é nosso espelho
Desde o começo ao fim
D. Moisés, Crispim Coelho
Fundador Padre Rolim
Não se esperaria pouco
De tanta cultura assim.

DIREITOIV

Direito de Família

A especialidade da abdo advogados no Direito de Família vem da experiência profissional de nossos advogados especializados, com o contato necessário com o cliente para o acompanhamento efetivo e próspero de sua causa. Possuímos uma equipe de advogados especialistas na área de direito de família, primando pela solução rápida das questões judiciais, com ou sem litígio, visando a integral satisfação do cliente e acima de tudo a garantia do seu direito.

• Ações de separação de corpos;

• Dissolução de união estável consensual;

• Dissolução de união estável litigiosa;

• Separação administrativa;

• Separação consensual;

• Separação litigiosa;

• Divórcio administrativo;

• Divórcio consensual;

• Divórcio litigioso;

• Divórcio direto consensual;

• Divórcio direto litigioso;

• Ação de anulação de casamento;

• Investigação de paternidade;

• Negatória de paternidade;

• Ação de alimentos;

• Execução de alimentos;

• Revisão de alimentos;

• Exoneração de alimentos;

• Ação de regulamentação de visitas;

• Busca e apreensão de menor e/ou idoso;

• Guarda;

• Tutela/curatela;

• Adoção;

• Arrolamento de bens;

• Sequestro;

• Inventários;

• Remoção de inventariante;

• Ações contra o espólio;

• Ação anulatória de testamento;

• Ação de nulidade de partilha;

• Habilitação de herdeiros;

• Inventário negativo;

• Sobrepartilha.
Dra. Estela Maris Borges Franco
estela@abdo.com.br

Graduação: Ciências Jurídicas e Sociais pela Unisinos/RS.

Pós-Graduação: Direito de Família e Sucessões pela PUCRS.

Pós-Graduação: Direito Tributário pelo IBET, INEJ e PUCSP.

Pós-Graduação: Direito Público pela ESMAFE-RS.

DIREITO111

Direito Criminal

O princípio da dignidade da pessoa humana é encarado como fundamento da área de Direito Criminal. Enfrentando, juntamente com o cliente, com celeridade e seriedade, qualquer fase de um processo crime (autor ou réu), visando o justo benefício do cliente. Serviço especializado com profissionais de alta qualidade e experiência direta na área criminal, oportunizando ao cliente uma prestação de serviço focado na sua necessidade. Equipe formada para atender aos mais complexos casos da área penal.

• Habeas corpus;

• Tribunal do Júri;

• Relaxamento de prisão;

• Acompanhamento de inquéritos;

• Pedido de liberdade provisória;

• Defesa em processos penais;

• Acompanhamento pessoal do cliente;

• Defesas efetivas em júri e audiências.

DIREITOII

Direito Civil

Com a complexidade das relações sociais, é indispensável a utilização do meio judicial para sanear os impasses que venham a ocorrer na sociedade de forma justa e segura. Os advogados da abdo advogados estarão ao seu lado para solucionar questões relacionadas ao Direito das relações cíveis.


Defesa dos interesses do cliente nas mais diversas relações jurídicas da área, com vasta experiência em:


• Assessoria a pessoas físicas e jurídicas;

• Negócios jurídicos em geral;

• Ações e defesas envolvendo Representantes Comerciais;

• Defesas em processos administrativos;

• Execuções;

• Direito das Obrigações;

• Pagamento - dação, consignação, novação e compensação de dívidas;

• Dívidas inadimplidas;

• Elaboração de contratos crédito;

• Estipulação em favor de terceiro;

• Contratos em geral;

• Seguros: orientações jurídicas para contratos de seguros;

• Constituição de renda;

• Lei do Inquilinato;

• Cobranças indevidas;

• Gestão de negócios: orientação jurídica pessoal e empresarial;

• Responsabilidade civil;

• Posse e Propriedade;

• Direito do Consumidor;

• Rádios Comunitárias (manutenção do funcionamento);

• Restabelecimento do fornecimento de serviços essenciais em caso de corte/suspensão (água, luz);

• Ações envolvendo a necessidade de uso de medicamentos;

• Ações envolvendo negativas na concessão de procedimentos médicos e cirúrgicos pelos planos de saúde, incluindo casos de cirurgia de redução do estômago;

• Ações e Defesas em execuções envolvendo os contratos de produtores de fumo

DIREITO

Direito Trabalhista

A legislação trabalhista e as garantias constitucionais adquiridas pelos trabalhadores, ao longo dos anos, representam grande consquista para o pólo economicamente mais fraco nas relações jurídicas de Direito do Trabalho. Os trabalhadores, cada vez mais cientes de seus direitos, estão buscando a satisfação de seus créditos e ajuizando demandas junto à justiça do trabalho.

A abdo advogados possui advogados qualificados e especializados em direito do trabalho individual, nos diversos seguimentos, desenvolvendo ações trabalhistas na busca dos direitos violados como:

• Ação de indenização moral e material por acidente de trabalho;

• Assédio Moral;

• Danos morais por perda de uma chance;

• Declaração de vínculo de emprego para trabalhador eventual, autônomo, representante comercial, entre outros;

• Reconhecimento de garantia de emprego;

• Rescisão indireta.

SANTOS

O Calendário
A Caminhada - Pessoas - Imagens - Fatos



--------------------------------------------------------------------------------


Os dias
os meses
e os anos:
o Calendário! Todos os calendários se baseiam nos movimentos aparentes dos dois astros mais brilhantes da abóbada celeste, na perspectiva de quem se encontra na Terra - o Sol e a Lua - para determinar as unidades de tempo: dia, mês e ano.
O dia, cuja noção nasceu do contraste entre a luz solar e a escuridão da noite, é o elemento mais antigo e fundamental do calendário. A observação da periodicidade das fases lunares gerou a idéia de mês. E a repetição alternada das estações, que variavam de duas a seis, de acordo com os climas, deu origem ao conceito de ano, estabelecido em função das necessidades da agricultura.
O ano é o período de tempo necessário para que a Terra faça um giro ao redor do Sol - cerca de 365 dias e seis horas. Esse número fracionário exige que se intercale dias periodicamente, a fim de fazer com que os calendários coincidam com as estações. No calendário gregoriano, usado na maior parte do mundo, um ano comum compreende 365 dias, mas a cada quatro anos há um ano de 366 dias - o chamado ano bissexto, em que o mês de fevereiro passa a ter 29 dias. São bissextos os anos cujo milésimo é divisível por quatro, com exceção dos anos de fim de século cujo milésimo não seja divisível por 400. Assim, por exemplo, o ano de 1.900 não é bissexto, ao contrário do ano 2.000.

Em astronomia, distinguem-se várias espécies de ano, com pequenas diferenças de duração. O ano trópico, também chamado de ano solar ou ano das estações, tem 365 dias, cinco horas, 48 minutos e 46 segundos. Compreende o tempo decorrido entre duas ocorrências sucessivas do equinócio vernal, ou seja, do momento em que o Sol aparentemente cruza o equador celeste na direção norte. Em virtude do fenômeno de precessão dos equinócios - causado por uma pequena oscilação na rotação terrestre - o ano trópico é mais curto que o ano sideral, que tem 365 dias, seis horas, nove minutos e dez segundos, tempo que o Sol leva para voltar ao mesmo ponto, em sua aparente trajetória anual. O ano anomalístico compreende o período de 365 dias, seis horas, 13 minutos e 53 segundos, entre duas passagens da Terra pelo periélio, ponto de sua órbita em que está mais próxima do Sol.

Dada a facilidade de observação das fases lunares, e devido aos cultos religiosos que freqüentemente se associaram a elas, muitas sociedades estruturaram seus calendários de acordo com os movimentos da Lua. O ano lunar, de 12 meses sinódicos, correspondentes aos 12 ciclos da fase lunar, tem cerca de 364 dias. Conforme a escala de tempo seja baseada nos movimentos do Sol, da Lua, ou de ambos, o calendário será respectivamente solar, lunar ou lunissolar.

No calendário gregoriano os anos começam a ser contados a partir do nascimento de Jesus Cristo, em função da data calculada, no ano 525 da era cristã, pelo historiador Dionísio o Pequeno. Todavia, seus cálculos não estavam corretos, pois é mais provável que Jesus Cristo tenha nascido quatro ou cinco anos antes, no ano 749 da fundação de Roma, e não no 753, como sugeriu Dionísio. Para a moderna historiografia, o fundador do cristianismo teria na verdade nascido no ano 4 a.C.




Classificação dos Calendários
Calendário
Sideral

Calendário
Lunar

Calendário
Solar

Calendário
Lunisolar

Dia e Noite
Classificação dos calendários
Em sentido amplo, todo calendário é astronômico, variando apenas seu grau de exatidão matemática. Classificam-se eles em siderais, lunares, solares e lunissolares.
Calendário sideral:
Baseia-se o calendário sideral no retorno periódico de uma estrela ou constelação a determinada posição na configuração celeste. Para o estabelecimento do calendário sideral, há milênios, utilizou-se a observação do nascer ou do ocaso helíaco (ou cósmico) de uma estrela. Além do nascer ou do ocaso real de uma estrela, respectivamente, pelo horizonte leste ou oeste, chama-se nascer ou ocaso helíaco (ou cósmico) a passagem de um astro pelo horizonte oriental ou ocidental no momento do nascer ou do pôr-do-sol, respectivamente. Quando o astro nasce no momento do pôr-do-sol, ou se põe no momento em que o Sol nasce, diz-se que há nascer ou ocaso acrônicos. Nascer helíaco, portanto, é a primeira aparição anual de uma estrela sobre o horizonte oriental, quando surgem os primeiros raios de sol. Para evitar atraso no registro da data do nascer helíaco, os sacerdotes egípcios, que determinavam as estações em função desse fenômeno, eram obrigados a vigílias rigorosas. Algumas tribos do Brasil e da América do Sul serviam-se do nascer helíaco das Plêiades para indicar o início do ano. O primeiro calendário assírio se baseava no nascer helíaco da constelação de Canis Majoris (Cão Maior), cuja estrela principal, Sirius, tinha importante papel em sua mitologia.

Calendário lunar:
A base do calendário lunar é o movimento da Lua em torno da Terra, isto é, o mês lunar sinódico, que é o intervalo de tempo entre duas conjunções da Lua e do Sol. Como a sua duração é de 29 dias 12 horas 44 minutos e 2,8 segundos, o ano lunar (cuja denominação é imprópria) de 12 meses abrangerá 254 dias 8 horas 48 minutos e 36 segundos. Os anos lunares têm que ser regulados periodicamente, para que o início do ano corresponda sempre a uma lua nova. Como uma revolução sinódica da Lua não é igual a um número inteiro de dias, e os meses devem também começar com uma lua nova, esse momento inicial não se dá sempre numa mesma hora. Por sua vez, na antiguidade, e mesmo depois, houve freqüentes erros de observação desse início.
Para que os meses compreendessem números inteiros de dias, convencionou-se, desde cedo, o emprego de meses alternados de 29 e 30 dias. Mas como o mês lunar médio resultante é de 29 dias e 12 horas, isto é mais curto 44 minutos e 2,8 segundos do que o sinódico, adicionou-se, a partir de certo tempo, um dia a cada trinta meses, com a finalidade de evitar uma derivação das fases lunares. Por outro lado, como o ano lunar era de 354 dias, observou-se que havia uma defasagem rápida entre o início do mesmo e o das estações. Procurou-se eliminar essa diferença, intercalando-se periodicamente um mês complementar, o que originou os anos lunissolares.
O calendário lunar surgiu entre os povos de vida essencialmente nômade ou pastoril, e os babilônicos foram os primeiros, na antiguidade, a utilizá-lo. Os hebreus, gregos e romanos também dele se serviram. O calendário muçulmano é o único puramente lunar ainda em uso. Com Júlio César, Roma adotou um calendário solar que predominou entre as populações agrícolas.

Calendário solar:
Os egípcios foram o primeiro povo a usar o calendário solar, embora os seus 12 meses, de trinta dias, fossem de origem lunar. O calendário instituído em Roma, por Júlio César, reformado mais tarde pelo papa Gregório XIII e atualmente adotado por quase todos os povos, é do tipo solar, e suas origens remontam ao Egito.
O calendário solar segue unicamente o curso aparente do Sol, fazendo coincidir, com maior ou menor precisão, o ano solar com o civil, de forma que as estações recaiam todos os anos nas mesmas datas.

Calendário lunissolar:
Baseia-se o calendário lunissolar no mês lunar, mas procura fazer concordar o ano lunar com o solar, por meio da intercalação periódica de um mês a mais. O mês é determinado em função da revolução sinódica da Lua, fazendo começar o ano com o início da lunação. Para que a entrada das estações se efetue em datas fixas, acrescenta-se um mês suplementar, no fim de certo número de anos, que formam um ciclo. Os babilônicos, chineses, assírios, gregos e hindus utilizaram calendários lunissolares. Atualmente, os judeus - que adotaram o calendário babilônico na época do exílio - e os cristãos se valem desse sistema para determinar a data da Páscoa.

Dia e noite:
Nos calendários lunares e lunissolares o dia tem sempre início com o pôr-do-sol, como ocorre ainda hoje, no calendário judeu e muçulmano. No calendário solar, o dia começa com a saída do Sol, como no antigo Egito. Na Mesopotâmia o dia, para as observações astronômicas, começava à meia-noite, embora o calendário usual partisse do anoitecer. Os chineses e romanos adotaram também a meia-noite para o início do dia, uso que é seguido pelo calendário gregoriano.




Os Calendários
Religiosos
Calendário
Maia

Calendário
Muçulmano

Calendário
Revolucionário
Francês
Calendário maia:
O calendário mais bem elaborado das antigas civilizações pré-colombianas foi o maia, e do qual deriva o calendário asteca. Tanto um como o outro tinham um calendário religioso de 260 dias, com 13 meses de vinte dias; e um calendário solar de 365 dias, constituído por 18 meses de vinte dias e mais cinco dias epagômenos, isto é, que não pertencem a nenhum mês e são acrescentados ao calendário para complementar o ano. Esses cinco dias eram considerados de mau agouro, ou nefastos. Um ciclo de 52 anos solares harmonizava os dois calendários, o religioso e o solar. A cada dois ciclos - 104 anos - iniciava-se um ano venusino, de 584 dias, um ano solar, de 365 dias, um novo ciclo de 52 anos solares e um ano sagrado, de 260 dias. Esse acontecimento era comemorado com grandes festas religiosas.
Calendário hebraico:
Os judeus não adotaram o calendário juliano, em grande parte para que sua Páscoa não coincidisse com a cristã. O ano israelita civil tem 353, 354 ou 355 dias; seus 12 meses são de 29 ou trinta dias. O ano intercalado tem 383, 384 ou 385 dias.
O calendário hebraico introduziu pela primeira vez a semana de sete dias, divisão que seria adotada em calendários posteriores. É possível que sua origem esteja associada ao caráter sagrado do número sete, como ocorre nas sociedades tradicionais, ou que se relacione com a sucessão das fases da lua, já que a semana corresponde aproximadamente à quarta parte do mês lunar.
O calendário hebraico começa a contar o tempo histórico a partir do que os judeus consideram o dia da criação. No calendário gregoriano, tal data corresponde a 7 de outubro de 3761 a.C.

Calendário muçulmano:
A civilização islâmica adotou o calendário lunar. Neste calendário o ano se divide em 12 meses de 29 ou trinta dias, de forma que o ano tem 354 dias. Como o mês sinódico não tem exatamente 29,5 dias, mas 29,5306 dias, é necessário fazer algumas correções para adaptar o ano ao ciclo lunar.
Trinta anos lunares têm aproximadamente 10.631,016 dias. Com anos de 354 dias, trinta anos totalizariam 10.620 dias, e por isso é preciso acrescentar 11 dias a cada trinta anos.
A origem do calendário muçulmano se fixa na Hégira, que comemora a fuga de Maomé, da cidade de Meca para Medina, que coincide com o dia 16 de julho de 622 da era cristã, no calendário gregoriano.

Calendário revolucionário francês:
Um caso muito singular é o do calendário republicano, instituído pela revolução francesa em 1793, e que tinha como data inicial o dia 22 de novembro de 1792, data em que foi instaurada a república. Pretendia substituir o calendário gregoriano e tornar-se universal.
O ano passaria a ter 12 meses de trinta dias, distribuídos em três décadas cada mês. Estas eram numeradas de um a três, e os dias de um a dez, na respectiva década, recebendo nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septidi, octidi, nonidi, décadi. Deram-se, depois, às décadas, nomes tirados de plantas, animais e objetos de agricultura.
Dividiu-se o dia em dez horas de cem minutos, e estes com cem segundos de duração. As denominações dos meses inspiraram-se nos sucessivos aspectos das estações do ano na França. Aos 360 dias acrescentavam-se cinco complementares, anualmente e, um sexto a cada quatriênio.
O ano desse calendário revolucionário começou à meia-noite do equinócio verdadeiro do outono, segundo o meridiano de Paris. A eliminação das festas religiosas católicas, dos nomes de santos e, sobretudo, do domingo, insuficientemente compensado pelo décadi, indispôs a população. Teve curta duração e a 1º de janeiro de 1806 (com pouco mais de 13 anos), já no primeiro império napoleônico, foi restabelecido o uso do calendário gregoriano.




Os Calendários
Juliano e
Gregoriano
A Demora na
Adoção do
Calendário
Gregoriano

Os Dias da
Semana
Calendários juliano e gregoriano:
As origens do calendário juliano remontam ao antigo Egito. Foi estabelecido em Roma por Júlio César no ano 46 a.C. (708 da fundação de Roma). Adotou-se um ano solar de 365 dias, dividido em 12 meses de 29, 30 ou 31 dias. A diferença do calendário egípcio está no fato de se introduzirem os anos bissextos de 366 dias a cada quatro anos, de forma que o ano médio era de 365,25 dias. O esquema dos meses foi reformulado posteriormente para que o mês de agosto, assim nomeado em honra ao imperador Augusto, tivesse o mesmo número de dias que o mês de julho, cujo nome é uma homenagem a Julio César.
Como o ano trópico é de 365,2422 dias, com o passar dos anos se registra um adiantamento na data do equinócio da primavera. Caso fosse mantido o calendário juliano, haveria um adiantamento de seis meses no início das estações, num período de 20.200 anos. Para evitar o problema, o Concílio de Trento, reunido em 1563, recomendou ao papa a correção do inconveniente, que alteraria a data da Páscoa, em virtude dos ciclos de concordância das lunações com o ano solar.
Finalmente, em 1582, o papa Gregório XIII, aconselhado por astrônomos, em particular por Luigi Lílio, obteve o acordo dos principais soberanos católicos e, através da bula Inter gravissimas, de 24 de fevereiro, decretou a reforma do calendário, que passou, em sua homenagem, a chamar-se gregoriano, e é o mais perfeito utilizado até hoje.
Mesmo assim, apresenta algumas deficiências. Uma delas é a diferença com o ano trópico, que aliás não é importante para efeitos práticos. Mais relevante é a diferença na duração dos meses (28, 29, 30 ou 31 dias) e o fato de que a semana, que é utilizada quase universalmente como unidade de tempo de trabalho, não esteja integrada nos meses, de tal forma que o número de dias trabalhados durante um mês pode variar entre 24 e 27.
Além disso, nos países cristãos, a data em que se comemora a Páscoa é determinada por critério lunissolar, que pode acarretar variação de dias e conseqüentemente alterar atividades educacionais, comerciais, de turismo etc. Outro inconveniente é o de não existir um ano zero, o que obriga uma operação matemática estranha, para calcular a diferença em anos de um fato ocorrido antes do nascimento de Cristo, em comparação com outro, ocorrido na era cristã. Existem várias propostas para solucionar essas questões, nenhuma delas ainda adotada.
Apesar de representar um avanço, o calendário gregoriano demorou para ser aceito, principalmente em países não-católicos, por motivos sobretudo político-religiosos. Nas nações protestantes da Alemanha, foi adotado no decorrer dos séculos XVII (em poucos casos, antes de 1700) e XVIII (Prússia, 1775); na Dinamarca (incluindo então a Noruega), em 1700; na Suécia (com inclusão da Finlândia), em 1753. Nos cantões protestantes da Suíça, no princípio do século XVIII. Na Inglaterra e suas colônias, entre as quais os futuros Estados Unidos, em 1752. Nos países ortodoxos balcânicos, depois de 1914 (Bulgária, 1916, Romênia e Iugoslávia, 1919; Grécia, 1924). Na União Soviética, em 1918. Na Turquia, em 1927. No Egito, já havia sido adotado para efeitos civis desde 1873, mesma data em que foi aceito no Japão. Na China foi aceito em 1912, para vigorar simultaneamente com o calendário tradicional chinês, até 1928. No Brasil, então colônia de Portugal, que na época estava sob domínio da Espanha, o calendário gregoriano entrou em uso em 1582.

Os dias da semana:
No Império Romano, a astrologia acabou introduzindo, no uso popular, a semana de sete dias (septimana, isto é, sete manhãs, de origem babilônica). Os nomes orientais foram substituídos pelos latinos, do Sol, da Lua e de deuses equiparados aos babilônicos. Por influência romana, os povos germânicos adotaram a semana, substituindo, por sua vez, os nomes das divindades latinas por aqueles das suas, com que mais se assemelhavam, exceção feita de Saturno, cujo nome se limitaram a adaptar.
Com o cristianismo, o nome do dia do Sol passou de Solis dies a Dominica (dia do Senhor, Dominus) e o Saturni dies (dia de Saturno) foi substituído por Sabbatum, dia do descanso (santificado). As línguas romanas, com exceção do português, conservaram as formas derivadas dos antigos nomes latinos, com essas alterações.
O português adotou integralmente a nomenclatura hebdomadária do latim litúrgico cristão, que designou os dias compreendidos entre o domingo e o sábado por sua sucessão ordinal depois do primeiro dia da semana.
No grego moderno prevaleceu prática semelhante. Em várias línguas germânicas, a cristinianização dos respectivos povos acarretou a substituição do dia de Saturno pelo de véspera do domingo (Sonnabend ou Samstag, alemão) ou, ainda, dia do Senhor (Lördag, sueco).
O domingo conservou o nome de dia do Sol. Em algumas línguas germânicas, o antigo dia de Odin tornou-se o de meio da semana (Mittwoch, alemão), que corresponde à quarta-feira.
Os similares germânicos de Marte, Mercúrio, Jove (Júpiter) e Vênus eram, respectivamente, Ziu ou Tiwaz ou Tyr; Wodan ou Odin; Thor ou Donar; Frija ou Frigg ou Freya.

MESESANO

A divisão do tempo
Os dias da semana o dia
Segunda-feira é o segundo dia da semana.
Terça-feira é o terceiro dia da semana.
Quarta-feira é o quarto dia da semana.
Quinta-feira é o quinto dia da semana.
Sexta-feira é o sexto dia da semana.
Sábado é o sétimo dia da semana.
Domingo é o primeiro dia da semana.

Numa semana há sete dias.

Os meses do ano o mês
Janeiro é o primeiro mês do ano.
Fevereiro é o segundo mês do ano.
Março é o terceiro mês do ano.
Abril é o quarto mês do ano.
Maio é o quinto mês do ano.
Junho é o sexto mês do ano.
Julho é o sétimo mês do ano.
Agosto é o oitavo mês do ano.
Setembro é o nono mês do ano.
Outubro é o décimo mês do ano.
Novembro é o décimo-primeiro mês do ano.
Dezembro é o décimo-segundo mês do ano.

Num ano há doze meses.

Números ordinais e cardinais
Numerais cardinais



0 = zero
1 = um, uma
2 = dois, duas
3 = três
4 = quatro
5 = cinco
6 = seis
7 = sete
8 = oito
9 = nove
10 = dez
11 = onze
12 = doze

Numerais ordinais

EFEMERIDES

Essa área contém efemérides que podem ser impressas em formato Acrobat PDF. Este formato permite que se visualizaem e imprimam efemérides com excelente qualidade. Cada arquivo de efeméride corresponde a um ano e são impressas em seis páginas, com dois ou mais meses por página. Além dos planetas regulares, a efeméride contém o asteróide Chiron o cálculo matemático para Lilith ou Lua Negra.
Os arquivos de efemérides podem ser descarregados e impressos apenas para uso pessoal. Qualquer distribuição destes arquivos em formato eletrônico ou impresso requer a permissão por escrito de Astrodienst.

Para se ler, visualizar ou imprimir esses arquivos, você necessita o Adobe Acrobat Reader gratis versão 3.0 ou superior.

A seguir, temos os arquivos de efemérides para 6000 anos.
(Alguns arquivos de efemérides pontos médios encontram-se mais abaixo nesta página)
(As efemérides de 22º30 de Karl Weber encontram-se ainda mais abaixo na página)
Os links que aparecem como números contém as efemérides para o ano respectivo; os links 'A' contém uma lista de aspectos mundanos (aspectos formados pelos planetas em movimento no céu). Os anos marcados com 'j' - como 1500j, por exemplo - estão no Calendário Juliano, de outro modo estão no Calendário Gregoriano.
Séculos anteriores a 1400 são listados como diretórios navegáveis.
1400j
1401j
1402j
1403j
1404j
1405j
1406j
1407j
1408j
1409j
1410j
1411j
1412j
1413j
1414j
1415j
1416j
1417j
1418j
1419j
1420j
1421j
1422j
1423j
1424j
1425j
1426j
1427j
1428j
1429j
1430j
1431j
1432j
1433j
1434j
1435j
1436j
1437j
1438j
1439j
1440j
1441j
1442j
1443j
1444j
1445j
1446j
1447j
1448j
1449j
1450j
1451j
1452j
1453j
1454j
1455j
1456j
1457j
1458j
1459j
1460j
1461j
1462j
1463j
1464j
1465j
1466j
1467j
1468j
1469j
1470j
1471j
1472j
1473j
1474j
1475j
1476j
1477j
1478j
1479j
1480j
1481j
1482j
1483j
1484j
1485j
1486j
1487j
1488j
1489j
1490j
1491j
1492j
1493j
1494j
1495j
1496j
1497j
1498j
1499j
1500j
1501j
1502j
1503j
1504j
1505j
1506j
1507j
1508j
1509j
1510j
1511j
1512j
1513j
1514j
1515j
1516j
1517j
1518j
1519j
1520j
1521j
1522j
1523j
1524j
1525j
1526j
1527j
1528j
1529j
1530j
1531j
1532j
1533j
1534j
1535j
1536j
1537j
1538j
1539j
1540j
1541j
1542j
1543j
1544j
1545j
1546j
1547j
1548j
1549j
1550j
1551j
1552j
1553j
1554j
1555j
1556j
1557j
1558j
1559j
1560j
1561j
1562j
1563j
1564j
1565j
1566j
1567j
1568j
1569j
1570j
1571j
1572j
1573j
1574j
1575j
1576j
1577j
1578j
1579j
1580j
1581j
1582
1583
1584
1585
1586
1587
1588
1589
1590
1591
1592
1593
1594
1595
1596
1597
1598
1599
1600
1601
1602
1603
1604
1605
1606
1607
1608
1609
1610
1611
1612
1613
1614
1615
1616
1617
1618
1619
1620
1621
1622
1623
1624
1625
1626
1627
1628
1629
1630
1631
1632
1633
1634
1635
1636
1637
1638
1639
1640
1641
1642
1643
1644
1645
1646
1647
1648
1649
1650
1651
1652
1653
1654
1655
1656
1657
1658
1659
1660
1661
1662
1663
1664
1665
1666
1667
1668
1669
1670
1671
1672
1673
1674
1675
1676
1677
1678
1679
1680
1681
1682
1683
1684
1685
1686
1687
1688
1689
1690
1691
1692
1693
1694
1695
1696
1697
1698
1699
1700
1701
1702
1703
1704
1705
1706
1707
1708
1709
1710
1711
1712
1713
1714
1715
1716
1717
1718
1719
1720
1721
1722
1723
1724
1725
1726
1727
1728
1729
1730
1731
1732
1733
1734
1735
1736
1737
1738
1739
1740
1741
1742
1743
1744
1745
1746
1747
1748
1749
1750
1751
1752
1753
1754
1755
1756
1757
1758
1759
1760
1761
1762
1763
1764
1765
1766
1767
1768
1769
1770
1771
1772
1773
1774
1775
1776
1777
1778
1779
1780
1781
1782
1783
1784
1785
1786
1787
1788
1789
1790
1791
1792
1793
1794
1795
1796
1797
1798
1799
1800
1801
1802
1803
1804
1805
1806
1807
1808
1809
1810
1811
1812
1813
1814
1815
1816
1817
1818
1819
1820
1821
1822
1823
1824
1825
1826
1827
1828
1829
1830
1831
1832
1833
1834
1835
1836
1837
1838
1839
1840
1841
1842
1843
1844
1845
1846
1847
1848
1849
1850
1851
1852
1853
1854
1855
1856
1857
1858
1859
1860
1861
1862
1863
1864
1865
1866
1867
1868
1869
1870
1871
1872
1873
1874
1875
1876
1877
1878
1879
1880
1881
1882
1883
1884
1885
1886
1887
1888
1889
1890
1891
1892
1893
1894
1895
1896
1897
1898
1899
1900 A
1901 A
1902 A
1903 A
1904 A
1905 A
1906 A
1907 A
1908 A
1909 A
1910 A
1911 A
1912 A
1913 A
1914 A
1915 A
1916 A
1917 A
1918 A
1919 A
1920 A
1921 A
1922 A
1923 A
1924 A
1925 A
1926 A
1927 A
1928 A
1929 A
1930 A
1931 A
1932 A
1933 A
1934 A
1935 A
1936 A
1937 A
1938 A
1939 A
1940 A
1941 A
1942 A
1943 A
1944 A
1945 A
1946 A
1947 A
1948 A
1949 A
1950 A
1951 A
1952 A
1953 A
1954 A
1955 A
1956 A
1957 A
1958 A
1959 A
1960 A
1961 A
1962 A
1963 A
1964 A
1965 A
1966 A
1967 A
1968 A
1969 A
1970 A
1971 A
1972 A
1973 A
1974 A
1975 A
1976 A
1977 A
1978 A
1979 A
1980 A
1981 A
1982 A
1983 A
1984 A
1985 A
1986 A
1987 A
1988 A
1989 A
1990 A
1991 A
1992 A
1993 A
1994 A
1995 A
1996 A
1997 A
1998 A
1999 A
2000 A
2001 A
2002 A
2003 A
2004 A
2005 A
2006 A
2007 A
2008 A
2009 A
2010 A
2011 A
2012 A
2013 A
2014 A
2015 A
2016 A
2017 A
2018 A
2019 A
2020 A
2021 A
2022 A
2023 A
2024 A
2025 A
2026 A
2027 A
2028 A
2029 A
2030 A
2031 A
2032 A
2033 A
2034 A
2035 A
2036 A
2037 A
2038 A
2039 A
2040 A
2041 A
2042 A
2043 A
2044 A
2045 A
2046 A
2047 A
2048 A
2049 A
2050
2051
2052
2053
2054
2055
2056
2057
2058
2059
2060
2061
2062
2063
2064
2065
2066
2067
2068
2069
2070
2071
2072
2073
2074
2075
2076
2077
2078
2079
2080
2081
2082
2083
2084
2085
2086
2087
2088
2089
2090
2091
2092
2093
2094
2095
2096
2097
2098
2099
2100
2101
2102
2103
2104
2105
2106
2107
2108
2109
2110
2111
2112
2113
2114
2115
2116
2117
2118
2119
2120
2121
2122
2123
2124
2125
2126
2127
2128
2129
2130
2131
2132
2133
2134
2135
2136
2137
2138
2139
2140
2141
2142
2143
2144
2145
2146
2147
2148
2149
2150
2151
2152
2153
2154
2155
2156
2157
2158
2159
2160
2161
2162
2163
2164
2165
2166
2167
2168
2169
2170
2171
2172
2173
2174
2175
2176
2177
2178
2179
2180
2181
2182
2183
2184
2185
2186
2187
2188
2189
2190
2191
2192
2193
2194
2195
2196
2197
2198
2199

Outros séculos: 000 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300
Séculos A.C.: -999.. -899.. -799.. -699.. -599.. -499.. -399.. -299.. -199.. -099..
Dados dos ciclos de Mercúrio 1600-1699 1700-1799 1800-1899 1900-1999 2000-2099
Dados dos ciclos de Vênus 1500-1599 1600-1699 1700-1799 1800-1899 1900-1999 2000-2099
0900-0999 1000-1099 1100-1199 1200-1299 1300-1399 1400-1499
0300-0399 0400-0499 0500-0599 0600-0699 0700-0799 0800-0899
-300 - -201 -200 - -101 -100 - -1 0000-0099 0100-0199 0200-0299
-500 - -401 -400 - -301
Dados dos ciclos de Marte 1600-1699 1700-1799 1800-1899 1900-1999 2000-2099

Efemérides de pontos médios para 200 anos
1900
1901
1902
1903
1904
1905
1906
1907
1908
1909
1910
1911
1912
1913
1914
1915
1916
1917
1918
1919
1920
1921
1922
1923
1924
1925
1926
1927
1928
1929
1930
1931
1932
1933
1934
1935
1936
1937
1938
1939
1940
1941
1942
1943
1944
1945
1946
1947
1948
1949
1950
1951
1952
1953
1954
1955
1956
1957
1958
1959
1960
1961
1962
1963
1964
1965
1966
1967
1968
1969
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
2031
2032
2033
2034
2035
2036
2037
2038
2039
2040
2041
2042
2043
2044
2045
2046
2047
2048
2049
2050
2051
2052
2053
2054
2055
2056
2057
2058
2059
2060
2061
2062
2063
2064
2065
2066
2067
2068
2069
2070
2071
2072
2073
2074
2075
2076
2077
2078
2079
2080
2081
2082
2083
2084
2085
2086
2087
2088
2089
2090
2091
2092
2093
2094
2095
2096
2097
2098
2099


Uma colaboraçao especial de nosso amigo Karl Weber de Unterhaching. Ele usa efemérides planetárias e de pontos médios no sistema de 22º30 (modulo 16). Aqui estão elas. Divirtam-se!

Planetas em 22°30 Pontos médios em 22°30
1900
1901
1902
1903
1904
1905
1906
1907
1908
1909
1910
1911
1912
1913
1914
1915
1916
1917
1918
1919
1920
1921
1922
1923
1924
1925
1926
1927
1928
1929
1930
1931
1932
1933
1934
1935
1936
1937
1938
1939
1940
1941
1942
1943
1944
1945
1946
1947
1948
1949
1950
1951
1952
1953
1954
1955
1956
1957
1958
1959
1960
1961
1962
1963
1964
1965
1966
1967
1968
1969
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
2031
2032
2033
2034
2035
2036
2037
2038
2039
2040
2041
2042
2043
2044
2045
2046
2047
2048
2049
2050
2051
2052
2053
2054
2055
2056
2057
2058
2059
2060
2061
2062
2063
2064
2065
2066
2067
2068
2069
2070
2071
2072
2073
2074
2075
2076
2077
2078
2079
2080
2081
2082
2083
2084
2085
2086
2087
2088
2089
2090
2091
2092
2093
2094
2095
2096
2097
2098
2099
1900
1901
1902
1903
1904
1905
1906
1907
1908
1909
1910
1911
1912
1913
1914
1915
1916
1917
1918
1919
1920
1921
1922
1923
1924
1925
1926
1927
1928
1929
1930
1931
1932
1933
1934
1935
1936
1937
1938
1939
1940
1941
1942
1943
1944
1945
1946
1947
1948
1949
1950
1951
1952
1953
1954
1955
1956
1957
1958
1959
1960
1961
1962
1963
1964
1965
1966
1967
1968
1969
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
2031
2032
2033
2034
2035
2036
2037
2038
2039
2040
2041
2042
2043
2044
2045
2046
2047
2048
2049
2050
2051
2052
2053
2054
2055
2056
2057
2058
2059
2060
2061
2062
2063
2064
2065
2066
2067
2068
2069
2070
2071
2072
2073
2074
2075
2076
2077
2078
2079
2080
2081
2082
2083
2084
2085
2086
2087
2088
2089
2090
2091
2092
2093
2094
2095
2096
2097
2098
2099

Se você necessita de efemérides para outros anos por motivos especiais, por favor mande um email para o webmaster explicando suas necessidades e tentaremos atender às demandas que sejam razoáveis.

ATENÇÃO PROGRAMADORES E DESENVOLVEDORES DE SOFTWARE
Essa efemérides imprimíveis foram criadas a partir da biblioteca de Swiss Ephemeris, que são uma ferramenta de efemérides de alta precisão disponíveis como código-fonte e como um DLL. Por favor, veja Swiss Ephemeris for Programmers. Servicios Astrodienst