01 de Junho de 2011
Venda de veículos novos no país bate recorde em maio e no ano
As vendas de veículos novos bateram mais um recorde no acumulado do ano, atingindo 1,433 milhão de unidades emplacadas de janeiro a maio, segundo os dados obtidos pela Folha, superando a melhor marca até então, de 2010 (1,317 milhão), com expansão de 10,9%.
Considerando apenas maio, foram licenciados 318,6 mil automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões, com o resultado também atingindo uma nova marca para o mês.
Desde o dia 10 do mês passado, os automóveis que entram no país têm que pedir uma licença prévia para a liberação de guias de importação, o que, até então, era feito de forma automática.
Em média, os veículos trazidos da Ásia levam cerca de 30 dias para chegar ao Brasil, o dobro do tempo dos carros que vêm da Europa. Nenhum dos 30 associados à entidade traz carros da Argentina, principal alvo da medida do governo federal, embora oficialmente a mudança tenha sido feita pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) para "monitorar o fluxo de importações" do setor.
Os importadores de carros já estão reavaliando o planejamento de pedidos para se adequar às medidas de restrição aos automóveis trazidos de outros países e evitar a falta de produtos no mercado nacional.
Com capacidade para 5.000 carros, o pátio automotivo do Porto do Rio Grande (a 317 km de Porto Alegre) abrigava até ontem à tarde 6.300 veículos. A superintendência do porto diz que a superlotação é reflexo da restrição imposta pelo governo brasileiro ao ingresso de veículos da Argentina no país.
Considerando apenas maio, foram licenciados 318,6 mil automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões, com o resultado também atingindo uma nova marca para o mês.
Desde o dia 10 do mês passado, os automóveis que entram no país têm que pedir uma licença prévia para a liberação de guias de importação, o que, até então, era feito de forma automática.
Em média, os veículos trazidos da Ásia levam cerca de 30 dias para chegar ao Brasil, o dobro do tempo dos carros que vêm da Europa. Nenhum dos 30 associados à entidade traz carros da Argentina, principal alvo da medida do governo federal, embora oficialmente a mudança tenha sido feita pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) para "monitorar o fluxo de importações" do setor.
Os importadores de carros já estão reavaliando o planejamento de pedidos para se adequar às medidas de restrição aos automóveis trazidos de outros países e evitar a falta de produtos no mercado nacional.
Com capacidade para 5.000 carros, o pátio automotivo do Porto do Rio Grande (a 317 km de Porto Alegre) abrigava até ontem à tarde 6.300 veículos. A superintendência do porto diz que a superlotação é reflexo da restrição imposta pelo governo brasileiro ao ingresso de veículos da Argentina no país.
“Não vejo problema nenhum na aliança com o PMDB”, admitiu.
