UM DOS PRINCIPAIS CARTAZES DE NOSSOS LANÇAMENTOS

UM DOS PRINCIPAIS CARTAZES DE NOSSOS LANÇAMENTOS

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

CURIOSIDADESOBREALUA

A Lua, agora.

Ao lado, a forma da Lua vista do hemisfério Sul.

Ângulo de fase de radianos
Visão atual: Hemisfério NorteSul





JOSÉ ROBERTO V. COSTA
Astronomia no Zênite
O Universo é tudo para nós


O ASPECTO DA LUA SE MODIFICA DIARIAMENTE. Mas isso se deve tão somente a posição relativa da Lua, Terra e Sol. A cada dia o Sol ilumina a Lua sob um ângulo diferente, à medida que ela se desloca em torno da Terra. Um ciclo completo leva 29 dias e meio e se chama mês lunar, lunação, revolução sinódica ou ainda período sinódico da Lua.


Uma dada fases da Lua representa um ângulo cujo vértice está na Terra, entre Lua e Sol. Mas como a Lua se move, esse ângulo muda constantemente. Assim, rigorosamente falando, a cada instante temos uma fase da Lua diferente. A Lua, na verdade, tem infinitas fases!


Em cada dia da lunação enxergamos a Lua um pouco diferente e assim podemos imaginar cerca de 30 diferentes fases da Lua – mas isso ainda não é o bastante (veja o quadro “Ponto chave”).

Porém, na prática, geralmente apenas quatro fases lunares recebem denominações especiais: são as luas crescente, cheia, minguante e nova.

Entre duas fases iguais (duas luas novas, por exemplo) passam-se 29,5 dias. Portanto, em 1 ano temos 12,4 ciclos lunares completos. Isto significa que uma mesma fase pode acontecer no mínimo 12 e no máximo 13 vezes num único ano.



REPRESENTAÇÃO SIMPLIFICADA DAS FASES DA LUA
O movimento da Lua acompanha a numeração. Em 1: nova, 3: crescente, 5: cheia e 7: minguante. As fases representadas pelos números 4 e 6 podem ser chamadas de crescente e minguante giboso, respectivamente. Neste diagrama, Terra e Lua não estão em escala e a órbita lunar é vista como se estivéssemos sobre o pólo norte terrestre.





Em que fase estamos?
AS FASES CRESCENTE, CHEIA, MINGUANTE E NOVA não duram uma semana, como sugerem alguns calendários. Na verdade elas acontecem apenas num certo dia do mês e em instantes críticos que correspondem a situações geométricas muito bem definidas na posição relativa entre Sol, Terra e Lua.



Fases da Lua - Novembro de 2010
Lua Nova dia 6 à 01h53min Lua Crescente dia 13 às 13h40min
Lua Cheia dia 21 às 14h29min Lua Minguante dia 28 às 17h38min

Horários referidos ao fuso -3 (Brasília).



No caso dos “quatros” (crescente e minguante), um observador vê a metade do disco lunar iluminado. Ou, em outras palavras, a metade do hemisfério lunar voltado para a Terra – o que por sua vez corresponde a 1/4 da superfície lunar iluminada, daí o termo.

Quando é Lua Cheia vemos o disco lunar 100% iluminado. Quando é Lua Nova não a vemos, pois não há luz solar refletida (0% de iluminação). Nos demais dias do mês a Lua não é cheia e nem nova. Ela pode estar crescendo ou minguando, mas enquanto não chegar o momento, ainda não será quarto-crescente nem quarto-minguante.

Caracterizando as 4 principais fases
UMA MESMA FASE LUNAR OCORRE PARA O MUNDO TODO, não importa a localização do observador. Porém, elas não são vistas da mesma forma. No hemisfério Norte o aspecto da Lua é invertido em relação ao visto por um observador no hemisfério Sul.

Você pode alternar entre essas visões no recurso A Lua agora, no início desta página. A seguir, mais explicações sobre o que caracteriza cada uma das quatro principais fases da Lua.

Nova
É quando o hemisfério lunar voltado para a Terra não reflete nenhuma luz do Sol. Dizemos também que a Lua está em conjunção com o Sol. A Lua Nova só é visível durante os eclipses do Sol que, aliás, só acontecem quando é Lua Nova. Nessa fase, o ângulo entre Sol, Terra e Lua é praticamente zero. A Lua Nova nasce por volta das seis horas da manhã e se põe às seis da tarde. Ou seja, ela transita pelo céu durante o dia.

Crescente
Cerca de sete dias e meio depois da Lua Nova, a Lua deslocou-se 90° em relação ao Sol e está na quadratura ou primeiro quarto. É o quarto-crescente. A Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e se põe à meia-noite. Seu aspecto é o de um semicírculo voltado para o Oeste. Vista do hemisfério Sul, a aparência do quarto-crescente lembra a letra “C”, de crescente. Mas no hemisfério Norte, ao contrário, a Lua crescente se parece um “D”.

Cheia
Passados 15 dias da Lua Nova, dizemos que a Lua está em oposição ao Sol. É Lua Cheia. Os raios solares incidem verticalmente sobre o nosso único satélite natural, iluminando 100% do hemisfério voltado para a Terra. O ângulo Sol-Terra-Lua agora é de 180 graus. Lua e Sol estão em lados diametralmente opostos do céu.

Curiosamente, essa é a pior ocasião para observar a Lua ao telescópio, pois a luz do Sol que incide sobre o satélite quase não produz sombra, o que dificulta o reconhecimento de crateras e outros acidentes do terreno. A Lua Cheia é visível durante toda a noite, nascendo por volta das dezoito horas e se pondo às seis da manhã. Somente numa noite de Lua Cheia pode acontecer um eclipse lunar.

Minguante
Uma nova quadratura surge quando a diferença angular é de 270°. Neste dia, o aspecto da Lua é de um semicírculo voltado para o Leste. A Lua nasce à meia-noite e se põe ao meio-dia, aproximadamente. O quarto-minguante é também conhecido como quarto-decrescente e, visto do hemisfério Sul, a Lua realmente lembra uma letra “D” (de decrescente).

Em qualquer fase intermediária podemos imaginar o lado iluminado da Lua como sendo um grande arco. A flecha dele disparada irá sempre atingir o Sol, indicando sua direção, mesmo que o astro-rei não esteja mais acima do horizonte.



Representando corretamente
EMBORA ESSE ARTIFÍCIO DA FLECHA SEJA ÚTIL para encontrar o Sol, é importante lembrar que nos quartos crescente e minguante a Lua jamais assume a forma de um arco ou foice. Essas fases devem ser mostradas como semicírculos.



Calendário lunares
COM O RECURSO ABAIXO é possível obter calendários lunares para anos passados ou futuros. Basta preencher o ano desejado e clicar no botão. Esses calendários estão pré-configurados para o fuso horário de Brasília (UTC-3 horas), sendo gerados pelo Anuário Interativo do Observatório Nacional, sob responsabilidade do Dr. João Luiz Kohl Moreira, da Coordenação de Astronomia e Astrofísica.

Ano:

Lua, com inicial maiúscula é substantivo próprio, o nome do nosso único satélite natural. Com inicial minúscula é substantivo comum, sinônimo de satélite natural. A nossa lua chama-se Lua, enquanto as luas de outros mundos recebem outros nomes.


Lado oculto
EXISTE UMA SINCRONIA entre os movimentos de rotação e revolução da Lua. Por causa disso, ela mantém sempre a mesma face voltada para a Terra. Não podemos observar plenamente o outro lado, que por isso recebe o nome de “lado oculto”.

Já o “lado escuro” (onde é noite) varia, do mesmo modo que na Terra. A Lua gira sobre si mesma, só que demora tanto tempo quanto para circular a Terra. Por isso os dias e noites na Lua duram, cada um, cerca de 14 dias terrestres.

Quando é Lua Nova a face voltada para nós está no escuro (não recebe luz do Sol), mas o hemisfério oposto – o lado oculto – está 100% iluminado (é dia). Também é fácil perceber que durantes os quartos (crescente e minguante), metade da Lua está de dia, enquanto é noite na outra metade. O mesmo está ocorrendo no lado oculto.


À direita, o lado oculto da Lua, fotografado pela nave Clementine. Repare como ele é mais craterizado que a face visível (à esquerda). Graças a um movimento chamado libração, a Lua executa um "bamboleio" que nos permite ver até 9% do lado oculto.





Perigeu e apogeu
A ÓRBITA DA LUA NÃO É CIRCULAR. O astrônomo alemão Johannes Kepler mostrou que os corpos celestes se movem em elipses em volta de outros objetos mais massivos que eles próprios, como estrelas e planetas.

À primeira vista, as elipses se apresentam de formas muito diferentes, podendo ser bastante alongadas (como as órbitas dos cometas) ou quase indistinguíveis de uma circunferência (como a órbita da Terra). Porém, toda órbita elíptica tem um ponto de maior e de menor aproximação com o astro central.

No caso da Lua (ou de qualquer objeto natural ou artificial em órbita da Terra), chamamos a menor distância de perigeu (do grego peri, próximo, e gee, derivado de Terra) e a maior de apogeu.

Esses termos também recebem a denominação apsis; plural apsides. As apsides lunares não têm relação direta com as fases. Porém, ocasionalmente uma Lua Cheia coincide com o perigeu e com isso pode se apresentar até 30% mais brilhante que uma Lua Cheia no apogeu. Também fica significativamente maior [foto ].



A Lua pode ocupar uma certa gama de inclinações orbitais (conforme indicado no diagrama) e ficar mais próxima (menor perigeu em 356.375 quilômetros) ou mais afastada (maior apogeu em 406.720 quilômetros). A distância média da Terra à Lua é de 384.401 quilômetros.

Nessa figura a maior parte das órbitas, incluindo a da Estação Espacial Internacional, fica a apenas 1 pixel de distância da Terra. É curioso pensar que entre todos os seres humanos apenas 516 estiveram a esse pixel de distância. São os astronautas. Dentre eles, apenas 24 foram tão longe quanto a distância da Lua. Foram os tripulantes de oito missões Apollo.





Onde estão as estrelas? Na foto, ainda não é noite de Lua Cheia, mas assim mesmo o luar já prejudica a visão do céu noturno sobre observatórios no Havaí.



O luar
ALBEDO É UM VALOR APROXIMADAMENTE FIXO que indica o quanto a superfície de um corpo celeste sem luz própria é capaz de refletir a luz que nele incide.

O albedo da Lua Cheia, o luar, vale cerca de 0,07. É o mesmo que dizer que o satélite reflete 7% da luz do Sol.

Em comparação, vista da Lua, a “Terra cheia” reflete 39% (albedo 0,39). É que a superfície do nosso planeta quando vista da Lua é cerca de 13 vezes maior que a Lua Cheia vista da Terra.

Além disso, os mares, desertos e principalmente as nuvens acabam resultando num albedo muito maior do que o lunar.

Mesmo assim a luz do luar é intensa o bastante para prejudicar à visão de outros corpos celestes e por isso recomenda-se observar objetos pouco luminosos (como nebulosas, aglomerados ou chuvas de meteoros) nos horários em que a Lua não está acima do horizonte.



Luz cinérea
HÁ ALGO DE MISTERIOSO NA LUA. Um fenômeno que acontece próximo da Lua Nova. Uma claridade tênue, porém marcante, ilumina o lado do satélite que deveria estar no escuro. Esse brilho fantasmagórico dura poucas noites e desaparece quase sem deixar lembranças.


O brilho de Da Vinci. Foi Leonardo quem propôs, em 1510, a primeira explicação satisfatória sobre a misteriosa luz cinzenta da Lua.



É a luz cinérea (ou luz cinzenta). Por milhares de anos ela intrigou a humanidade, até que um artista italiano de múltiplas habilidades propôs uma explicação para o fenômeno.

A luz cinérea acontece poucos dias antes e depois da Lua Nova, quando a maior parte do hemisfério noturno da Lua está voltado para nós. Como a Terra reflete muito mais luz que a Lua acaba iluminando o satélite por reflexão. E embora essa luz seja muito mais fraca que a solar, a porção escura da Lua acaba se tornando visível por contraste.

A luz cinérea faz três percursos até chegar aos nossos olhos. Primeiro, ela sai do Sol e vem iluminar a Terra; depois é refletida pela Terra e vai iluminar a face noturna da Lua. Em seguida parte da Lua novamente em direção ao nosso mundo, chegando até você, que está observando o satélite.

Além disso, ela pode variar de intensidade. Quanto mais nuvens envolverem a Terra, maior será a quantidade de luz refletida para a Lua e de volta para nós. Por isso existe relação entre as condições meteorológicas terrestres e a luz cinérea.



Blue Moon e idade da Lua
NOS PAÍSES DE LÍNGUA INGLESA costuma-se chamar a segunda Lua Cheia que ocorre num mês de Blue Moon (Lua Azul). O termo vem de uma antiga história popular e a Lua não fica azul de fato.

Mais comum é a convenção sobre a “idade da Lua”. Ao contrário do que ela sugere, não se trata do tempo desde que a Lua se formou, mas da quantidade de dias desde a última Lua Nova (sempre variando de zero a 29).

A seguir fornecemos uma calculadora através da qual você pode calcular a idade da lua em certa data, além de outras informações interessantes.


Ano:
Mês:
Dia:
Idade da Lua: dias
Aparência:
Distância: raios terrestres
A Lua está em:



« Espaçonave Terra

ESTAÇऔ II

Em qual estação do ano estou?


Estação do ano é uma das quatro subdivisões do ano baseadas em padrões climáticos. São elas: Primavera, Verão, Outono, Inverno.

Inicialmente o ano era dividido em duas partes: o período quente e o período frio.

Posteriormente, para ajustar as estações à posição exata dos equinócios e solstícios, as correlacionando com a influência da translação associada à mudança no eixo de inclinação da Terra, se convencionou, no Ocidente, dividir o ano em somente quatro estações. Vale à pena lembrar que certas culturas ainda dividem o ano em cinco estações, como a China. Países como a Índia dividem o ano em apenas três estações: uma estação quente, uma estação fria e uma estação chuvosa. Já no continente Africano, países como Angola só têm duas estações, a das chuvas, quente e úmida, e o cacimbo, seca e ligeiramente mais fresca, principalmente à noite.

Como o Brasil está (quase totalmente) no hemisfério sul, a primavera inicia-se em setembro, o verão em dezembro, o outono em março e o inverno em junho. Entretanto, as quatro estações propriamente ditas só existem de fato na Região Sul, nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, e nas regiões serranas de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, que ocupam pouco mais de 15% do território. Na Amazônia não há variação significativa de temperatura e pluviosidade durante o ano todo, por isso na prática não há estações do ano. Nas demais regiões, existem apenas duas estações: a estação chuvosa e a estação seca.

Mas para efeito da moda o Brasil se divide em duas estações primavera-verão, outono-inverno.

E temos como base as datas aproximadas para:
· Dia 21 de setembro – Início da primavera
· Dia 21 de dezembro – Início do verão


· Dia 21 de março – Início do outono
· Dia 21 de junho – Início do inverno

Datas exatas no Brasil
OUTONO INVERNO PRIMAVERA VERÃO
MARÇO JUNHO SETEMBRO DEZEMBRO
Dia/Hora/Minuto D/H/M D/H/M D/H/M

2010 20 14 32 21 08 28 23 00 09 21 20 38
2011 20 20 21 21 14 16 23 06 04 22 02 30
2012 20 02 14 20 20 09 22 11 49 21 08 11
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Posteriormente, para ajustar as estações à posição exata dos equinócios e solstícios, as correlacionando com a influência da translação associada à mudança no eixo de inclinação da Terra, se convencionou, no Ocidente, dividir o ano em somente quatro estações. Vale à pena lembrar que certas culturas ainda dividem o ano em cinco estações, como a China. Países como a Índia dividem o ano em apenas três estações: uma estação quente, uma estação fria e uma estação chuvosa. Já no continente Africano, países como Angola só têm duas estações, a das chuvas, quente e úmida, e o cacimbo, seca e ligeiramente mais fresca, principalmente à noite.

Como o Brasil está (quase totalmente) no hemisfério sul, a primavera inicia-se em setembro, o verão em dezembro, o outono em março e o inverno em junho. Entretanto, as quatro estações propriamente ditas só existem de fato na Região Sul, nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, e nas regiões serranas de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, que ocupam pouco mais de 15% do território. Na Amazônia não há variação significativa de temperatura e pluviosidade durante o ano todo, por isso na prática não há estações do ano. Nas demais regiões, existem apenas duas estações: a estação chuvosa e a estação seca.

Mas para efeito da moda o Brasil se divide em duas estações primavera-verão, outono-inverno.

E temos como base as datas aproximadas para:
· Dia 21 de setembro – Início da primavera
· Dia 21 de dezembro – Início do verão


· Dia 21 de março – Início do outono
· Dia 21 de junho – Início do inverno

Datas exatas no Brasil
OUTONO INVERNO PRIMAVERA VERÃO
MARÇO JUNHO SETEMBRO DEZEMBRO
Dia/Hora/Minuto D/H/M D/H/M D/H/M

2010 20 14 32 21 08 28 23 00 09 21 20 38
2011 20 20 21 21 14 16 23 06 04 22 02 30
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ESTAÇOESDOANO

Introdução

Em nosso planeta existem quatro diferentes períodos no decorrer do ano, a estes, chamamos de estações do ano.

As quatro estações

No mês de dezembro, o Pólo Norte fica mais distante do Sol. Esta é a época em que os países localizados na metade norte do mundo, enfrentam sua estação mais fria, o inverno. Nesta época os dias são mais curtos e bem mais frios.

Neste mesmo mês é verão nos países localizadas na metade sul do mundo, como, por exemplo, o Brasil. Nesta época do ano o hemisfério sul, recebe os raios solares mais abundantemente e seus dias são mais longos.

No mês de março, o hemisfério norte ainda está mais afastado do Sol em relação ao hemisfério sul, que ainda está mais próximo. Contudo, aos poucos, a situação vai sendo invertida.

Então, os dias passam a ser mais longos na porção norte e mais curtos na porção sul. Este é o período em que chega a primavera na Europa e o outono na América do Sul.

No mês de junho acontecem com as regiões antárticas, a América do Sul, a Austrália e outras áreas da metade sul do mundo, o mesmo que se passou em dezembro com as regiões do hemisfério norte. Estas passam por um período mais frio e com dias mais curtos. Enquanto há verão no hemisfério norte, o hemisfério sul enfrenta seu inverno.

A parte sul finalmente começa a esquentar no mês de setembro, época em que seus dias vão se tornando mais longos. Nesta época já é primavera e as árvores florescem e as flores cobrem e embelezam muitas regiões. Já a parte norte dá suas boas vindas ao outono, período em que a temperatura começa a cair e seus dias, aos poucos, vão ficando mais curtos.

No caso das regiões polares (Pólo Norte e Pólo Sul), estas possuem somente duas estações no ano: o inverno e o verão.