O Caráter Educativo de uma TV ESTAMOS LUTANDO : AGORA NOSSA CIDADE O COMERCIO AINDA NÃO NOS DEU O APOIO PREFERENCIAL DE NOSSO PROJETO ESTAMOS BEM ENCAMINHADO MAS FALTA PULSO DOS EMPRESARIOS DE CAJAZEIRAS QUE DISPERDIÇAM DINHEIRO ATOA COM EVENTOS SEM NECESSIDADES O MUNICIPIO EXPLORA O ESTADO ALEM DOS PRIVADOS QUE EXPLORAM COM EVENTOS SIMPLES E A CIDADE CONTINUA MORTA PARADA SEM CRESCER E EXPANDIR SEUS PROJETOS COMERCIAIS ATRAVEZ DA COMUNICAÇAO GENERALIZADA ATRAVEZ DA TELEVISAO FICA TODO MUNDO PARADO INERTES COMO SE A COISA NÃO EXISTISSE
BREVE TV TAPEREBÁ (Cajazeiras) EM UHF A CABO – INTERNET E SINAL ABERTO Sistema RPTV
No Brasil, a televisão educativa foi implantada sem obedecer a um planejamento ou a uma política setorial do governo. Assim, a origem das diversas emissoras teve razões distintas, sejam de ordem política ou ideológica, e poucas surgiram com objetivos explicitamente definidos.
A primeira emissora educativa a entrar no ar foi a TV universitária de Pernambuco, em 1967. Daí em diante, surgiram emissoras educativas com razão social e vinculações bem diversas, e houve várias iniciativas do MEC para coordenar as atividades de tele-educação no País.
Inicialmente, as emissoras priorizavam a veiculação de programas de caráter essencialmente educativo. Várias TVs, por exemplo, concentravam em suas programações a produção e veiculação de programas didáticos destinados ao Ensino de 1ºGrau. Em 1969, a TV cultura de São Paulo tornou-se a pioneira na produção e veiculação de programas didáticos voltados para o Ensino Supletivo. Em 1978, produziu e veiculou o Telecurso de 2° Grau que, posteriormente, viria a receber a parceria da Fundação Roberto Marinho.
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