UM DOS PRINCIPAIS CARTAZES DE NOSSOS LANÇAMENTOS
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019
Banda Violão de Ouro - Alguém me Disse. Part. Agnaldo Timóteo
UMA PUBLICAÇÃO DO ALMANAQUE DO SERTAO ATRAVEZ DE NOSSOS ESTUDOS E PESQUISAS ATUALIZADAS FIQUE EM DIA COM O TEMPO
Guaranias - Índia / Le Jania / Cabecinha no ombro / Recuerdos de Ypacara...
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Bichinho do Acordeon
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Hino do Estado da Bahia
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hino ao 2 de julho-intrumental
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180 Anos de Imigração Alemã em Santa Catarina - Jaraguá do Sul 9.
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Banda Alemã. Nova Petrópolis - RS
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Pout Pourri de valsas Strauss - Orquestra Continental SC
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5 Valsa royal Cinema
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Os Músicos
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Dobrado os musicos
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Nossa linda cidade Cajazeiras-PB.
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Imagens da Cidade Cajazeiras-PB / Praça Padre Cícero.
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As Cidades em Revista 05112015
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BLOG ALMANAQUE DO SERTÃO ANO 2019 PUBLICAÇÃO DE MATÉRIAS COM TEMAS SOBRE SECAS E DESCOBERTAS
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Cientistas do Brasil e da França fazem parceria em estudo de combate ao câncer. Foto: Accamargo/Wikimedia Commons (CC BY-SA 3.0)
A parceria foi firmada na semana passada, entre o Hospital A. C. Camargo Câncer Center, que oferece diagnóstico, tratamento, ensino e pesquisa no Brasil, e um dos mais respeitados centros europeus de pesquisa do câncer, o Institut Curie, fundação privada e sem fins lucrativos da França.
Os dados indicam também a presença de um cinturão de poeira mais externo e ainda mais frio, o que poderá apontar para a presença de um sistema planetário elaborado. Estas estruturas são semelhantes aos cinturões maiores do Sistema Solar, estimando-se que também sejam constituídos por partículas de rocha e gelo que não conseguiram formar planetas.
A pesquisa comprovou que o dano no DNA pode ser tão grave a ponto de a célula perder o controle e evoluir para câncer de pulmão. Foto: Doug Morton/NASA
A descoberta é resultado de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Fundação Oswaldo Cruz e Universidade Federal de Rondônia(Ufro).
Cientistas do
Brasil e da França fazem parceria em estudo de combate ao câncer
Cientistas brasileiros e franceses se
uniram na pesquisa de tratamentos para alguns tipos de cânceres raros, a
começar pelos sarcomas.
Cientistas do Brasil e da França fazem parceria em estudo de combate ao câncer. Foto: Accamargo/Wikimedia Commons (CC BY-SA 3.0)
A parceria foi firmada na semana passada, entre o Hospital A. C. Camargo Câncer Center, que oferece diagnóstico, tratamento, ensino e pesquisa no Brasil, e um dos mais respeitados centros europeus de pesquisa do câncer, o Institut Curie, fundação privada e sem fins lucrativos da França.
Sarcomas são tumores com 70 subtipos que afetam as
estruturas moles, que correspondem à metade do peso do corpo humano, como
músculos, gordura, tendões e nervos periféricos. O paciente com sarcoma
apresenta um pequeno nódulo indolor, chamado de lobinho, no local afetado. O
nódulo cresce rápido e pode atingir grandes dimensões.
Sarcomas são relativamente raros e também são
agressivos. Há poucas possibilidades terapêuticas.
O tratamento envolve cirurgia para a retirada do
tumor, radioterapia antes ou após a cirurgia e quimioterapia, usada para
diminuir a incidência de metástases. Em sarcomas de alto grau, são combinadas
as três modalidades.
No estudo, pacientes em tratamento nos centros de
pesquisa servirão de amostra. Médicos, residentes e cientistas farão
intercâmbio entre os dois países para a troca de informações.
Outro foco da fase inicial da pesquisa será a
colaboração de avanços na radioterapia. (Agência
Brasil)
ALMA descobre
poeira fria em torno da estrela mais próxima
O observatório ALMA no Chile detectou
poeira em torno da estrela mais próxima do Sistema Solar, Proxima Centauri.
Estas novas observações revelam o brilho emitido pela poeira fria numa região
situada a uma distância da Proxima Centauri entre uma a quatro vezes a
distância entre a Terra e o Sol.
Os dados indicam também a presença de um cinturão de poeira mais externo e ainda mais frio, o que poderá apontar para a presença de um sistema planetário elaborado. Estas estruturas são semelhantes aos cinturões maiores do Sistema Solar, estimando-se que também sejam constituídos por partículas de rocha e gelo que não conseguiram formar planetas.
Proxima Centauri é a estrela mais próxima do Sol.
Trata-se de uma anã vermelha situada a apenas 4 anos-luz de distância na
constelação austral do Centauro. Em sua órbita encontra-se um planeta temperado
do tipo terrestre, Proxima b, descoberto em 2016, o planeta mais próximo do
Sistema Solar. No entanto, este sistema revela-se agora muito mais complexo. As
novas observações ALMA mostram radiação emitida pelas nuvens de poeira cósmica
fria que rodeiam a estrela.
A poeira que rodeia Proxima Centauri é importante
porque, na sequência da descoberta do planeta terrestre Proxima b, fornece a
primeira indicação da presença de um sistema planetário elaborado, e não apenas
de um único planeta, em torno da estrela mais próxima do nosso Sol.
Os cinturões de poeira são restos de material que
não formou corpos maiores, tais como planetas. As partículas de rocha e gelo
nestes cinturões variam em tamanho, desde os mais minúsculos grãos de poeira,
menores que um milímetro, até a corpos do tipo de asteroides com muitos km de
diâmetro.
A poeira parece situar-se num cinturão que se
estende ao longo de algumas centenas de milhões de km depois de Proxima
Centauri e tem uma massa total de cerca de uma centésimo da massa terrestre.
Estima-se que este cinturão tenha uma temperatura de cerca de —230 graus
Celsius, ou seja, tão frio quanto o Cinturão de Kuiper no Sistema Solar
exterior.
Os dados do ALMA parecem também indicar a
existência de outro cinturão de poeira ainda mais frio e situado cerca de dez
vezes mais longe. Se confirmado, a natureza deste cinturão mais externo é intrigante,
dado o meio muito frio onde se encontra, isto é, situa-se muito afastado de uma
estrela mais fria e mais fraca que o Sol. Ambos os cinturões encontram-se muito
mais longe de Proxima Centauri do que o planeta Proxima b, o qual orbita a
apenas 4 milhões de km de distância da sua estrela progenitora.
Este resultado sugere que Proxima Centauri possa
ter um sistema planetário múltiplo com uma história rica de interações que
terão resultado na formação de um cinturão de poeira. Estudos adicionais poderão
dar informações sobre as localizações destes planetas adicionais ainda não
identificados. (ESO)
Pesquisadores
comprovam que fumaça das queimadas da Amazônia pode causar câncer
As partículas carregadas de toxinas,
liberadas durante queimadas na Amazônia, se inaladas involuntariamente por
longo período, podem causar estresse oxidativo das células e danos genéticos
irreversíveis, resultando até mesmo em câncer de pulmão.
A pesquisa comprovou que o dano no DNA pode ser tão grave a ponto de a célula perder o controle e evoluir para câncer de pulmão. Foto: Doug Morton/NASA
A descoberta é resultado de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Fundação Oswaldo Cruz e Universidade Federal de Rondônia(Ufro).
Para entender como ocorre a contaminação, os
pesquisadores expuseram em laboratório linhagem de células pulmonares às
partículas, compostas por material tóxico, em concentração semelhante com as
encontradas nas queimadas da Amazônia, analisadas com técnicas bioquímicas
avançadas.
Essas análises permitiram medir o grau de
inflamação e de lesão no DNA. Foi comprovado que o dano no DNA pode ser tão
grave a ponto de a célula perder o controle e começar a se reproduzir
desordenadamente, evoluindo para câncer de pulmão.
Para a pesquisadora Sandra Hacon, da Escola
Nacional de Saúde Pública, pela primeira vez foi possível demonstrar que as
partículas de queimadas da Amazônia, ao entrarem nos alvéolos pulmonares,
causam danos genéticos nas células, podendo leva ao câncer de pulmão.
Nos meses de agosto, setembro e outubro os focos de
incêndios dissipam uma nuvem de fumaça tóxica sobre a região amazônica. A
população mais vulnerável é formada por crianças e idosos.
De acordo com Sandra Hancon, as crianças menores de
cinco anos, prejudicadas pelo impacto das partículas com componentes
cancerígenos da fumaça das queimadas, desenvolvem alergias respiratórias, que
comprometem o aprendizado escolar.
Conforme a pesquisadora, os mais atingidos são
principalmente famílias de baixa renda, que estão em áreas de risco sem
alternativa de sair. (Radiojornalismo/Agência
Brasil)
Semente de
soja é opção para produzir substância usada no combate à aids
Uma pesquisa desenvolvida por quatro
instituições, entre as quais a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia,
comprovou que sementes de soja geneticamente modificadas podem se constituir em
biofábrica para a cianovirina, proteína muito eficaz no combate à aids.
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